O crescimento do consumo das famílias brasileiras cresceu no segundo trimestre, uma vez que a taxa de desemprego foi de 9,8% no trimestre, abaixo dos 10,2% esperado pelo mercado. Se descontar os efeitos sazonais a taxa recuou de 10,3% para 9,6%.
Com isso, refletiu um crescimento da ocupação mais intensa da população economicamente ativa. Também aumentou a ocupação informal. A massa de renda efetiva alcançou R$ 262,4 bilhões no período, gerando uma alta de 2,6% contra abril. A recomposição salarial também contribuiu para suavizar os impactos da inflação elevada e do aumento da taxa de juros sobre o consumo.