O PIB registrou alta de 1,2% entre o primeiro e o segundo
trimestre, acima da mediana do mercado (0,9%) e da nossa projeção (1,0%), conforme divulgado pelo IBGE.
Pelo lado da oferta, a maior contribuição foi do setor de serviços, ainda que a indústria e a agropecuária também tenham apresentado variação positiva. Pela ótica da demanda, destaque para o crescimento de 4,8% dos investimentos e 2,6% do consumo das famílias, impulsionado pelo bom desempenho do mercado de trabalho e pela liberação dos recursos do FGTS no período.
Olhando à frente, esperamos que a atividade econômica apresente alguma acomodação no terceiro trimestre, refletindo os efeitos defasados da política monetária.
Fonte: Bradesco-DEPEC