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Com arrecadação forte, governo central registrou superávit primário de R$ 30,8 bilhões em outubro

Ontem, 29 de novembro, foram conhecidos os dados fiscais de outubro. A arrecadação federal, divulgada pela Receita, somou R$ 205 bilhões no mês, alta real de 8% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Trata-se de um bom ritmo de crescimento, em cima de uma base de comparação já elevada. Os destaques permanecem os mesmos das últimas divulgações: tributos relacionados ao faturamento das empresas (IRPJ/CSLL) e à massa salarial (imposto de renda e receitas previdenciárias).

Assim, o governo central registrou superávit de R$ 30,8 bilhões no mês, também favorecido pelo recebimento de royalties e participações do setor de petróleo. Acreditamos que a arrecadação deve continuar apresentando crescimento real nos próximos meses, ainda que com alguma desaceleração.

Com isso, o governo central deve encerrar o ano com superávit próximo de R$ 60 bilhões.

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Crédito total apresentou alta em outubro

Segundo dados divulgados pelo Banco Central, o volume de crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN) avançou 1,0% em relação ao mês anterior. Trata-se de uma desaceleração em relação ao dado de setembro, que registrou alta de 2,2%.

A moderação no ritmo da contratação de crédito em outubro se justifica pelo recuo de 0,1% no crédito para empresas, compensada pelo aumento de 1,8% dos empréstimos para pessoas físicas.

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Com a divulgação dos principais dados de atividade do terceiro trimestre, acreditamos que o PIB crescerá ao redor de 0,5%

 O IBC-BR apresentou alta de 1,4% no trimestre. Os dados do IBGE sugerem que a dinâmica ainda benigna da atividade tem sido explicada essencialmente pelo setor de serviços, ao passo que a indústria e o comércio perderam tração.

Essa acomodação do ritmo de crescimento é, em nossa visão, condizente com a fase atual do ciclo de aperto monetário e está alinhada com nossa projeção de crescimento de 2,7% no ano. Em 2023, a inércia positiva do mercado de trabalho deve garantir alguma sustentação ao consumo das famílias.

Por outro lado, os juros em nível restritivo, somados a um cenário global mais adverso, sugerem uma desaceleração do crescimento.

Fonte: Bradesco-DEPEC

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IPCA surpreendeu para cima, mas inflação de serviços segue em desaceleração

O IPCA subiu 0,59% em outubro, acima da nossa projeção e do mercado, ambas de 0,5%. Em relação à nossa projeção, a surpresa foi concentrada em preços administrados e alguns bens industriais, como perfumes e eletrodomésticos, que usualmente apresentam maior volatilidade nesse período em decorrência da Black Friday.

Com a alta de bens industriais, os núcleos avançaram na margem, para próximo de 0,55% na média. Porém, a inflação de serviços segue desacelerando e surpreendendo para baixo, sobretudo nas medidas subjacentes (que exclui itens mais voláteis).

Apesar do patamar relativamente elevado, as medidas de núcleo e serviços subjacentes têm se mostrado mais benignas nas últimas leituras do IPCA. Em nossa avaliação, isso dá algum conforto ao BC em manter os juros no patamar atual, mas ainda não é suficiente para adiantar a discussão de corte da Selic, dadas as incertezas ainda presentes no balanço de riscos.

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 13,75%

Conforme esperado, o Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 13,75%. O comitê reforçou sua atenção à trajetória corrente e esperada da inflação, que se encontra em patamar ainda elevado, apesar do alívio recém-observado em algumas aberturas, bem como uma moderação no ritmo de crescimento econômico.

Reiterou que seguirá vigilante, a fim de avaliar se a estratégia de manter a taxa de juros elevada por um período prolongado será adequada para assegurar a convergência da inflação em torno da meta, com o horizonte relevante situado em seis trimestres adiante. Caso o cenário de desinflação e ancoragem das expectativas em torno da meta não se confirmem, o comitê reforçou que não hesitará em retomar o ciclo de ajuste.

Na nossa avaliação, o comunicado endossa o fim do ciclo de altas de juros, mas o cenário base do comitê ainda não possibilita a reversão do patamar restritivo da política monetária dentro de um futuro próximo. Portanto, mantemos nossa visão de que os cortes de juros devem ocorrer apenas a partir de meados do próximo ano.

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 Confiança empresarial aponta para moderação da indústria

O Índice de confiança da indústria recuou 0,8 ponto em setembro, para 99,5 pontos, conforme divulgado pela FGV. O resultado refletiu a piora da percepção sobre a situação atual, com redução da demanda em todas as categorias, exceto bens não duráveis, enquanto o índice de expectativas ficou praticamente estável na margem.

O nível de utilização da capacidade instalada recuou de 82,2% para 80,8% no período, voltando para o patamar de maio.

Fonte: Bradesco-DEPEC