Categorias
Acontece Dicas Economia Notícias

Semana do Brasil será positiva para a recuperação, avalia ALSHOP

Depois de apoiar o setor varejista em uma das maiores crises do país e intermediar a abertura de comércios e shoppings em todo o território nacional, a ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) mais uma vez será uma das apoiadoras e participantes da Semana do Brasil, que será realizada entre os dias 3 e 13 de setembro. Com o slogan “Todos juntos com segurança pela retomada e o emprego”, a iniciativa criada pelo poder público em 2019 com objetivo de aquecer o comércio em um mês oportuno como setembro e, neste ano de 2020, a campanha comemora a retomada do comércio junto da economia e trabalho com segurança.

Somente no ano passado, a Semana do Brasil movimentou o comércio de rua, os e-commerces e shoppings com promoções atrativas e excelentes condições de pagamento, assim levando o comércio nacional a crescer 11,3%, em comparação com o mesmo período de 2018, segundo dados da Cielo.

Neste ano, será uma data estratégica para que os varejistas possam voltar a faturar e automaticamente gerar mais empregos, melhorando a economia. A participação para a Semana do Brasil é gratuita, para fazer parte dessa ação os lojistas precisam acessar o site oficial ( www.participesemanabrasil.com.br ) e realizar o cadastro.

Este ano, os empresários que aderirem ao movimento poderão utilizar gratuitamente o material gráfico disponibilizado pela organização para divulgarem suas promoções em seus meios de comunicação físicos ou digitais.

“Depois de muito trabalho entre a ALSHOP e o poder público, hoje comemoramos a reabertura de todos os shoppings do país, mesmo com restrições. Esse momento de retomada entrará para a história do nosso país. Várias cidades estão comemorando novos postos de trabalho que estão sendo abertos no varejo, sem deixar de lado os protocolos de higiene e segurança que estão protegendo a saúde e a vida de muita gente, portanto, a nossa expectativa é que a Semana do Brasil tenha uma performance ainda maior do que a primeira edição.”, afirma Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.

Instituto Unidos pelo Brasil

Paralelamente a Semana do Brasil, outro movimento que ganhou força nos últimos meses foi o Instituto Unidos pelo Brasil. Liderado por Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP, com outras 30 entidades, tem o objetivo de impulsionar a retomada da economia, mostrando para o consumidor confiança, respeito à saúde e bem-estar da população.

Sem nenhuma ligação com partidos políticos, o movimento conta com apoiadores de diversas áreas do varejo nacional e outros setores como tecnologia, agricultura, indústrias etc, que querem juntos recuperar a confiança dos consumidores e fazê-los voltar a consumir.

“Nossa ideia é chamar a atenção de todo o povo brasileiro. Criamos perfis nas mídias sociais, vamos contar a história de empreendedores que sofreram com a crise, pessoas que foram demitidas, mas mostraremos que juntos, vamos vencer mais uma crise e sabemos que em breve, o país todo vai comemorar as novas oportunidades que serão criadas”, finaliza Nabil Sahyoun.

 

Acesse: www.institutounidospelobrasil.com.br

 

 

Categorias
Acontece Dicas Economia Notícias Tendências

ALSHOP apoia a Semana do Brasil e vê esperança de um início de recuperação do varejo

Depois de apoiar o setor varejista em uma das maiores crises do país e intermediar a abertura de comércios e shoppings em todo o território nacional, a ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) mais uma vez será uma das apoiadoras e participantes da Semana do Brasil, que será realizada entre os dias 3 e 13 de setembro. Com o slogan “Todos juntos com segurança pela retomada e o emprego”, a iniciativa criada pelo poder público em 2019 com objetivo de aquecer o comércio em um mês oportuno como setembro e, neste ano de 2020, a campanha comemora a retomada do comércio junto da economia e trabalho com segurança.

 

Somente no ano passado, a Semana do Brasil movimentou o comércio de rua, os e-commerces e shoppings com promoções atrativas e excelentes condições de pagamento, assim levando o comércio nacional a crescer 11,3%, em comparação com o mesmo período de 2018, segundo dados da Cielo.

 

Neste ano, será uma data estratégica para que os varejistas possam voltar a faturar e automaticamente gerar mais empregos, melhorando a economia. A participação para a Semana do Brasil é gratuita, para fazer parte dessa ação os lojistas precisam acessar o site oficial (www.participesemanabrasil.com.br) e realizar o cadastro.

 

Este ano, os empresários que aderirem ao movimento poderão utilizar gratuitamente o material gráfico disponibilizado pela organização para divulgarem suas promoções em seus meios de comunicação físicos ou digitais.

 

“Depois de muito trabalho entre a ALSHOP e o poder público, hoje comemoramos a reabertura de todos os shoppings do país, mesmo com restrições. Esse momento de retomada entrará para a história do nosso país. Várias cidades estão comemorando novos postos de trabalho que estão sendo abertos no varejo, sem deixar de lado os protocolos de higiene e segurança que estão protegendo a saúde e a vida de muita gente, portanto, a nossa expectativa é que a Semana do Brasil tenha uma performance ainda maior do que a primeira edição”, afirma Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.

 

Instituto Unidos pelo Brasil

 

Paralelamente a Semana do Brasil, outro movimento que ganhou força nos últimos meses foi o Instituto Unidos pelo Brasil. Liderado por Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP, com outras 30 entidades, tem o objetivo de impulsionar a retomada da economia, mostrando para o consumidor confiança, respeito à saúde e bem-estar da população.

 

Sem nenhuma ligação com partidos políticos, o movimento conta com apoiadores de diversas áreas do varejo nacional e outros setores como tecnologia, agricultura, indústrias etc, que querem juntos recuperar a confiança dos consumidores e fazê-los voltar a consumir.

 

“Nossa ideia é chamar a atenção de todo o povo brasileiro. Criamos perfis nas mídias sociais, vamos contar a história de empreendedores que sofreram com a crise, pessoas que foram demitidas, mas mostraremos que juntos, vamos vencer mais uma crise e sabemos que em breve, o país todo vai comemorar as novas oportunidades que serão criadas”, finaliza Nabil Sahyoun.

Categorias
Acontece Dicas Economia Notícias Tendências

Semana Brasil disponibiliza material promocional gratuito para a campanha

segunda edição da Semana Brasil acontecerá entre os dias 3 e 13 de setembro de 2020. Com o slogan “Todos juntos com segurança pela retomada e o emprego”, a ação une poder público e a iniciativa privada em uma campanha para aquecer o comércio em setembro, um dos meses em que, tradicionalmente, o consumo em vários segmentos tende a ser menor.

Este ano, os empresários que aderirem ao movimento poderão utilizar gratuitamente o material gráfico disponibilizado pela organização para divulgarem suas promoções em seus meios de comunicação físicos ou digitais. Para ter acesso aos arquivos, basta acessar a página oficial da Semana Brasil (www.participesemanabrasil.com.br) e escolher a campanha que deseja utilizar.

Após o download das peças, basta que a empresa insira sua marca no material para fazer sua divulgação.

A Semana Brasil faz referência à data da Independência, comemorada no dia 7 de setembro, e, este ano, em meio à pandemia da Covid-19, a iniciativa tem como objetivo celebrar a retomada do comércio, dos empregos e da economia, com segurança. Os pilares da ação são a colaboração, o otimismo e a oportunidade. No ano passado, segundo levantamento da Cielo, a Semana Brasil promoveu um aumento de 22,3% no varejo e um crescimento de 32,5% no e-commerce.

Categorias
Acontece Dicas Notícias Tendências

Online e gratuito, Congresso Abrasel discute a retomada do food service no país

Melhor encontro de conhecimento do setor de alimentação fora do lar no país, o Congresso Nacional Abrasel ocorrerá de forma totalmente online e gratuita. Com o tema: Retomada, o futuro da alimentação fora do lar, o evento irá reunir virtualmente em sua 32ª edição, entre os dias 26 e 28 de agosto, os principais líderes empresariais e da gastronomia para discutir os desafios e apresentar propostas para ganho de produtividade em bares, restaurantes e afins e levar informação e conhecimento para todos que se interessem. Acesse congressoabrasel.com.br e faça já gratuitamente a sua inscrição.

Junto à programação técnica, com painéis e palestras, os participantes poderão desfrutar da feira virtual, com a presença dos principais parceiros da entidade. E, em paralelo, é realizado o Mesa ao Vivo Brasília, pelo 9º ano consecutivo. Mais produtividade e rendimento para quem trabalha no setor.

Segundo o presidente-executivo da Abrasel, Paulo Solmucci, o formato digital do Congresso Abrasel traz ganhos disruptivos. “Sabíamos que o momento de transformar o evento físico em digital chegaria, mas não de forma tão abrupta. Tivemos que pensar e estruturar uma forma segura de produzir o Congresso e ajudar da melhor maneira na retomada do setor”, explica. “É uma grande possiblidade de expansão do evento como um todo. Podemos ter palestrantes de qualquer parte do mundo e de forma gratuita”, complementa.

Time de peso

A programação de palestras e painéis terá três eixos de conteúdo:

Eixo 1 – Factual, com temas como marco regulatório, tributário, trabalhista, financiamento e crédito; Eixo 2 – Brasil Novo, com pautas transformadoras – Meios de pagamentos, vendas e pagamentos digitais, privacidade de dados e fake news, economia circular; urbanismo; contexto Brasil e mundo; Eixo 3 – Gestão e consumidor, com temas de empreendedorismo, novos modelos de negócio; digitalização de negócios e processos; delivery e take away; gestão de pessoas, comportamento e relacionamento com o consumidor.

Grandes líderes empresariais estarão a um clique de distância dos participantes do evento. Entre os nomes confirmados, estão: Jean Jereissati, CEO da Ambev; Olivier Anquier, chef do L’Entrecôte d’Olivier, apresentador e empreendedor; Paulo Camargo, presidente do MC Donald’s Brasil; Gilberto Tomazoni, presidente da JBS; Diego Barreto, CFO e VP de Estratégia do iFood; Tom Leite, CEO do Grupo Trigo (Spoleto, LeBonton, Koni e Gurumê); Alexandre Barreto, presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE; Isaac Azac, sócio-fundador da rede de restaurantes Paris 6; Janaína Rueda, chef e proprietária do Bar da Dona Onça (SP); Andressa Cabral, chef e proprietária do Meza Bar (RJ); Roberto Guido, CEO da Z-tech Brasil; Carlos Eduardo Brandt e Breno Lobo, respectivamente chefe adjunto e chefe de subunidade do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central do Brasil; Simone Galante, fundadora e CEO da Galunion.

Inovação na feira virtual

Também em novo formato, a feira que acontece durante o Congresso Nacional Abrasel será totalmente de forma online. A experiência, tanto para o usuário quanto para o visitante, possibilitará novos modelos de interação comercial, conforme explica o diretor de Relações Governamentais e Projetos Especiais da Abrasel, Jaime Recena. “O expositor vai poder contar com aparatos tecnológicos, como lives, vídeos, materiais para download e chat de atendimento para poder expor seu produto e atender os visitantes da melhor forma. Ao mesmo tempo que o visitante terá acesso ao Fórum, ele também terá à Feira”, completa Jaime.

 

Serviço:
32º Congresso Nacional Abrasel | Mesa ao Vivo Brasília
Dias 26, 27 e 28 de agosto
Mais informações: www.congressoabrasel.com.br

O 32º Congresso Nacional Abrasel é uma realização da Abrasel e Mundo Mesa, tem apoio da Fispal Food Service e da Unecs, e conta com os patrocínios de Alelo, Ambev, Coca-Cola, Ecolab, Grupo Petrópolis, Ticket, Souza Cruz, Stone e Sodexo.

Categorias
Acontece Dicas Notícias

WEBINAR – Oportunidades e retomada do varejo em Shopping Centers

CLIQUE PARA ASSISTIR

Categorias
Acontece Dicas Notícias

Diálogo e renegociação são a chave para atenuar os efeitos da crise, diz Nabil Sahyoun em Live

Durante live realizada pela Alshop no dia 02 de julho, o presidente da associação, Nabil Sahyoun, recebeu especialistas para discutir as saídas judiciais e extrajudiciais para a recuperação do comércio após a crise causada pela pandemia do novo coronavírus. “Precisamos discutir saídas urgentes para este momento. Defender o varejo e atividade tão importante para economia que é o comércio. Há muitas injustiças que enfrentamos, mesmo após aplicarmos rígidos protocolos sanitários ainda convivemos com uma restrição exagerada das nossas atividades”, afirma Nabil. O presidente da Alshop falou sobre as dificuldades enfrentadas pelo varejo e que o maior problema hoje está no transporte público, nas feiras livres e na periferia. “É uma injustiça com um estabelecimento que é limpo, tem controle de acesso, conta com medidas de segurança, como são os shoppings. Além disso, as lojas de ruas já adotaram as medidas necessárias para conter o contágio”.

 

Durante o debate, Maurício Santos que é advogado e especialista em recuperação e falências falou que o varejo já vinha sofrendo antes. “Boa parte do varejo vinha postergando locação, imposto, e sem ter fôlego para negociar”. Para Tiago Limongi, juiz da 1ª vara de recuperação e falências, a crise causada pelo coronavírus é para todos, países ricos e pobres. “Processos de recuperação judicial onde o devedor não tem perspectiva de injeção de dinheiro tende a fracassar e num cenário de pandemia é evidente que o processo pode resolver questão pontual, mas não faz com que o devedor construa um plano que consiga cumprir”.

 

Para o empresário e sócio da EXM Partner, VP do Ibra e diretor do Ibajud, André Rocha, a crise já vem em uma grande esteira. “Uma que é uma crise ampla vista em outros países também; redes como Toys R Us, Forever 21, Radio Shack entre outros. Aqueles que entraram na crise descapitalizados e não se prepararem para a entrada no e-commerce terão mais dificuldades”.

 

Durante a live, os participantes pontuaram que 70% dos lojistas são pequenos e 80% das empresas, que solicitaram, tiveram crédito negado. “O empreendimento tem que atuar de mãos dadas, e não só cobrar aluguel do espaço fazendo gestão de distribuição, e os lojistas não podem limitar seu canal naquele espaço físico, tem que fazer delivery, venda direta, atingir a reunião onde estão e ir atrás do cliente, e o shopping é um dos canais”, finaliza o empresário André Rocha.

 

Confira na íntegra:

 

Categorias
Acontece Dicas Economia Notícias Tendências

74% das lojas tiveram queda de faturamento superior a 90% entre abril e maio

Desemprego chegou a 120 mil trabalhadores do varejo em levantamento feito antes do início da reabertura gradual

Depois de quase três meses de comércio fechado, a ALSHOP (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) realizou uma pesquisa entre os dias 1 e 10 de junho, junto a 116 associados, que representam 4.500 pontos de venda em todo o Brasil a respeito dos principais impactos causados no varejo por conta da pandemia de COVID-19. A queda superior a 90% no faturamento se refere a comparação entre os mesmos meses de 2019, onde o comércio funcionava normalmente.

A pesquisa aponta que 50% dos entrevistados afirmam que a recuperação dos prejuízos levará de 12 a 18 meses, seguida por 31% que enxerga essa recuperação em um período maior: até 24 meses. “Foram 83 dias com as portas fechadas em quase todo o país, que resultaram em um prejuízo em torno de R$ 27 bilhões sendo que 10% dos Lojistas não devem mais reabrir as portas. O varejo do Brasil precisa de atenção e medidas que possam ajudar o setor a se recuperar nos próximos meses sob prejuízo de maior desemprego e crise financeira.”, afirma Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.

Ainda de acordo com a pesquisa 83% dos entrevistados disseram ter optado por fazer acordo de redução de redução de salários ou suspensão de contratos de trabalho temporariamente. Somente 10% afirmaram não ter optado por essa alternativa. “Somente no Estado de São Paulo, cerca de 30 mil empregos foram perdidos e precisamos lembrar que o período de quarentena não era para evitar a disseminação do vírus mas sim tempo para elevarmos a capacidade do serviço de saúde e elevar a testagem o que invariavelmente não foi feito. ”, comenta Nabil.

Neste período a ALSHOP e outras entidades do setor de comércio e serviço buscaram medidas de alívio para a crise econômica “tivemos um bom canal de diálogo com o poder público para apresentarmos rígidos protocolos de segurança e o shopping conta com medidas rígidas de higiene que esperamos ser adotada no transporte público e também nas lojas de rua sujeitas a maior aglomeração.”, comenta.

Vendas online ainda enfrentam dificuldades

Para 48% dos entrevistados, a implementação dos e-commerces e plataformas de venda online não foram o suficiente para reduzir os prejuízos. Cerca de 29% dos empresários afirmaram não terem adotado novos formatos de venda. Por outro lado, 16% dos entrevistados afirmaram que outras plataformas de vendas contribuíram no momento para equilibrar o faturamento das empresas.

“As vendas online sem dúvida vão aumentar a partir de agora, mas lojistas que começaram em plataformas online há pouco tempo estão enfrentando uma dificuldade maior até entenderem a dinâmica do trabalho. Por outro lado, as lojas físicas, deverão investir cada vez mais em experiência do consumidor para melhorarem suas vendas.”, ressalta Nabil.

Categorias
Acontece Dicas Economia Notícias Tendências

ALSHOP reúne donos de shoppings e lojistas para discutir retomada da economia

Por iniciativa da ALSHOP centenas de empresários ligados ao segmento do varejo participaram de uma live realizada ontem, com a mediação do presidente da entidade, Nabil Sahyoun. O encontro virtual contou com a presença do presidente da Câmara dos Vereadores, Eduardo Tuma (PSDB); o vereador Fabio Riva (PSDB); o presidente da ACSP, Alfredo Cotait; o fundador do Grupo Savoy, Hugo Eneas Salomone; o presidente do Grupo Guararapes, Flávio Rocha; o presidente da Abrasce, Glauco Humai; o fundador do Grupo Multiplan, Isaac Peres; o CEO do Grupo Ornatus e fundador do Grupo Halipar, Jae Ho Lee; e o presidente da UGT, Ricardo Patah.

 

Atualmente 418 dos 577 shoppings centers estão funcionando no país. Mesmo adotando mais de 20 rígidos protocolos validados pelos hospitais Sírio Libanês e Mater Dei, as restrições de público e horário já afetam duramente as atividades comerciais no país. Estimativa da ALSHOP aponta para 120 mil demissões sendo 70 mil só na Grande São Paulo.

 

“Fizemos a nossa parte e obtivemos a possibilidade de reabertura mas as dificuldades são enormes. Estamos aqui reunidos com mais de 500 empresários associados e representantes do poder público em busca de soluções”, disse Nabil Sahyoun.

  

Comércio aberto com movimento baixo

 

Nabil Sahyoun lembrou que o tempo restrito de abertura do comércio e a falta de fiscalização de alguns perfis de comércio como o informal podem gerar aglomeração, enquanto setores cuidadosos como o dos shoppings, tem feito sua parte no cumprimento dos protocolos.

 

“Precisamos estar atentos aos protocolos. O comércio de rua, em algumas áreas da cidade no caso de São Paulo não teve fiscalização para os informais e só em áreas bem pontuais como no centro da cidade, que abastece pequenos lojistas, houve movimentação”, afirmou Alfredo Cotait, da ACSP que também criticou os recuos em algumas cidades do ponto de vista empresarial. “Retroagir é inseguro, porque depende de contrato de trabalho e de várias condições e não há diálogo claro entre o governo e os prefeitos. Falta organizar. É equívoco sobre equívoco”, aponta.

 

Jose Isaac Peres, do grupo Multiplan também comentou sobre as dificuldades. “É muito difícil ficar aberto apenas quatro horas. No Rio de Janeiro são oito horas. Antes o consumidor passava, em média, 70 minutos no shopping, hoje é de 30 a 35 minutos para comprar algo objetivo”, disse.

 

Sem transporte e com horário restrito

 

Ricardo Patah, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), lembrou que o poder público deve melhorar as condições de transporte público que pode trazer riscos por elevar os riscos de contágio. “Os protocolos estão funcionando no comércio, mas há questões graves como a dificuldade de financiamento, o transporte deficiente e a falta de ação e diálogo entre os poderes”, destacou.

 

Eneas Salomone, do grupo Savoy, também criticou as ações tomada pelo poder público durante a fase mais aguda da pandemia. “O governo restringiu o transporte, reduziu a circulação de pessoas e agora reduziu o horário de funcionamento do comércio chegando até mesmo a fechar os parques que são opções abertas de lazer”, criticou.

 

Jae Ho Lee, do grupo Ornatus também criticou a falta de ação do poder público na pandemia. “80 dias para chegar o crédito aos pequenos empresários é muito ruim. Estávamos esperando 30 dias de fechamento e ficamos quase 90 dias sem atividades. Nunca tivemos nenhuma ajuda do governo. Sempre tivemos capital próprio”, disse.

 

Sem retroceder para não penalizar ainda mais a economia, diz Tuma

 

Eduardo Tuma e Fabio Riva participaram ativamente da Live sobre a retomada do comércio e da economia e se comprometeram com o diálogo em busca da ampliação do horário do comércio para justamente evitar aglomerações.

 

“O comércio não merece ser penalizado ainda mais. Os locais da cidade de grande aglomeração na cidade, regiões de aglomeração como na 25 de março, merecem atenção pois registraram aumento acima do esperado. Mas não devemos retroceder e penalizar ainda mais a economia”, disse o presidente Eduardo Tuma.

 

O vereador Fabio Riva lembrou que o orçamento da cidade estará muito comprometido e será prejudicado pela queda na atividade econômica. “Vamos dialogar com o prefeito Bruno Covas, que é muito sensível a estas questões”, disse.

 

Nabil agradeceu o compromisso de busca pela abertura de ao menos seis horas do comércio, como ação concreta para ajudar o setor e reduzir aglomerações.

 

Sugestões para a economia 

 

“Quanto menos o estado intervém melhor, causa menos estrago e menos prejuízo. Quanto mais tempo aberto você deixa o comércio mais conveniente e você descomprime. A sociedade tem que ter mais opções”, disse Eneas Salomone durante a Live.

 

Flavio Rocha, da Riachuelo, lembrou que “Há uma cadeia envolvida de pequenas empresas, têxteis, conectadas ao varejo. O problema é o que pequeno varejista que sobrevive de ter que bater à porta dos bancos, e estes, tem se retraído, mas que é preciso pensar em toda a cadeia produtiva”.

 

Jae Ho Le lembrou da importância do e-commerce neste momento, mas lembrou que “o digital existe, mas o faturamento chega a 10 ou 15% do total e não paga a estrutura física porque a loja é super importante”.

 

Alfredo Cotait disse ao presidente da Câmara dos Vereadores de São Paulo, Eduardo Tuma, que é importante passar a cidade de São Paulo para a fase amarela e permitir uma flexibilização maior da economia. “A população precisa ser conscientizada sobre as atitudes e responsabilidades na questão da aglomeração em pontos importantes como o Brás e 25 de Março”, concluiu.

 

Confira na íntegra:

Categorias
Acontece Dicas Economia Notícias

D&D SHOPPING – UM DOS MAIORES COMPLEXOS DE DECORAÇÃO DO PAÍS – RETOMA AS ATIVIDADES 

Após mais de 80 dias de porta fechadas, por determinação do governo do estado, mas atendendo em formato digital formas de negócios, o D&D Shopping inicia seu plano de reabertura gradual.

Considerado um dos mais completos Shopping de decoração e design do Brasil, com mais de 90 lojas conceituadas e diversificadas, distribuídas por 24 mil m² de área total com completa infraestrutura, localizado dentro do World Trade Center São Paulo, o WTC-SP um dos principais centros de business em São Paulo, espera atender às demandas e necessidades de compra e venda de clientes e parceiros, além de fomentar a retomada da economia local.

Seguindo o plano de flexibilização da quarenta das autoridades, o funcionamento do D&D Shopping irá atender e respeitar todas as orientações, tendo como prioridade a saúde e segurança dos lojistas, clientes e parceiros. Confira um vídeo sobre a reabertura do empreendimento: