A terceirização de atividades pelas empresas se tornou um novo nicho de mercado, sobretudo a partir das mudanças legislativas ocorridas no país. Em 2017, a Lei da Terceirização (13.429/2017) foi promulgada, autorizando as companhias a contratar empresas para realizarem serviços, mesmo que estivessem ligados à atividade-fim da companhia. Veja quais os benefícios da terceirização;
Anteriormente, a exteriorização ou outsourcing – como também são chamados esses processos – era validada apenas às atividades-meio, normalmente relacionadas à limpeza, à segurança, Tecnologia da Informação, entre outras. Veja quais os beneficios da terceirização:
Muitas companhias permaneciam receosas em terceirizar atividades devido à insegurança jurídica. Isso mudou de cenário em agosto do ano passado, quando o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 7 votos a 4, que as companhias estavam autorizadas a exteriorizar inclusive iniciativas relacionadas à atividade-fim. Mas, talvez, uma questão que passe pela cabeça de muitos empresários é: por que terceirizar um serviço essencial à minha empresa?
Quais os beneficios da terceirização
Em primeiro lugar, ao ter uma empresa terceirizada como responsável em vez de os próprios colaboradores, muda-se a forma de cobrança, estabelecida por um contrato, com prazos e metas em uma relação entre duas companhias.
O gestor da terceirizada se torna o responsável por aquela operação ou atividade, fazendo com que a exigência por resultados e soluções seja direcionada a uma empresa. Para tal, geralmente são estipuladas metas que devem ser buscadas pela terceirizada e que podem estar em linha com diferentes conceitos, seja de economia, de produtividade, de corte de custos, entre outros.
O gestor da empresa contratante, ao optar por terceirizar determinadas atividades, pode escolher iniciativas essenciais para permanecer sob o seu controle. Dessa maneira, consegue permanecer focado em aspectos estratégicos do negócio, evitando gerir departamentos periféricos e que costumam absorver mais tempo do que deveriam.
Outro ponto determinante está na necessidade de diminuir o chamado fator humano: ou seja, a necessidade em lidar com a mão de obra. Sendo assim, cada vez mais, as empresas buscam executivos capazes de lidar com as pessoas. No caso de uma terceirização, a forma de cobrança é mais específica, focada apenas no resultado, reduzindo essas dificuldades. Nesse quesito, destaca-se também a redução de riscos, já que todos os custos de indenizações trabalhistas. Desse modo, serão absorvidos pela empresa terceirizada e não pela contratante.
O que acontece?
Dessa forma, as companhias conseguem projetar de forma mais adequada os seus orçamentos, sem a possibilidade de surgimento de encargos inesperados, especialmente trabalhistas e previdenciários.
*Igor Marçal é especialista em terceirização e é sócio do Grupo Primee. Para contacta-lo, clique aqui.
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É difícil encontrar alguém que goste de receber e-mail marketing. Muitas pessoas criaram um preconceito com a ferramenta justamente pelo uso incorreto dela por parte de algumas companhias. Veja como transformar o e-mail marketing em uma verdadeira ferramenta de relacionamento com o consumidor e, mais ainda, uma forma viável de recuperar carrinhos abandonados no e-commerce.
Durante o Dia do Consumidor 2019: Brasil., muitos lojistas aproveitam para vender mais, porém, sem enxergar algumas oportunidades de ouro. Dessa forma, a Alshop falou com o especialista Felipe Rodrigues, CEO da ENVIOU– empresa reconhecida por reunir uma suíte de ferramentas que ajuda os e-commerces a vender mais e que conta com uma plataforma especializada em e-mail marketing, recuperação de carrinhos abandonados e de boletos não pagos.
Rodrigues vem orientando executivos das empresas que fazem uso da plataforma criada por ele quanto ao uso correto da ferramenta a fim de que ela funcione efetivamente como um meio de conquista e fidelização de clientes. Todavia, também é interessante fazer uso do e-mail marketing para veicular conteúdo de interesse dos clientes e que levem informações claras para o consumidor de forma que seja estabelecida uma relação de confiança entre as partes.
Por meio de aulas simples, via internet, ou treinamentos presenciais, Rodrigues mostra como determinados cuidados fazem toda a diferença na hora de se comunicar com os potenciais clientes e até com aqueles que fazem pedidos recorrentes por produtos ou serviços usando a internet como interface.
As dicas são efetivas e já auxiliaram na recuperação de mais de R$ 80 milhões em carrinhos abandonados para as lojas online atendidas. Atualmente, a empresa contabiliza mais de 40 mil lojas cadastradas em sua base de usuários.
Sendo assim, confira alguns números sobre a edição anterior da data:
O que acha? Vamos falar sobre o assunto aos varejistas e prestadores de serviços, que se valem da internet, de um modo geral, a fim de educá-los para o uso seguro e consciente da ferramenta, de forma que tanto eles quanto os consumidores saiam ganhando?
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Na próxima sexta-feira (dia 15), é comemorado o Dia do Consumidor 2019. Aproveitando a data, várias lojas de varejo promovem queima de estoques para atrair os clientes. De acordo com um levantamento divulgado nesta segunda-feira pela Ebit|Nielsen — empresa referência em informações sobre o comércio eletrônico brasileiro — a estimativa de faturamento deve chegar a R$ 258 milhões, o que equivale a uma alta de 18% em relação ao ano anterior.
Em termos de faturamento médio diário, o Dia do Consumidor 2019 no Brasil perde somente para a Black Friday, principal período para o comércio eletrônico. Segundo a Ebit|Nielsen, categorias tradicionais como eletrônicos, eletrodomésticos, moda e acessórios, casa e decoração e cosméticos e perfumaria devem ser as mais buscadas pelos consumidores. Entretanto, assim como na Black Friday, categorias menos tradicionais, como alimentos e bebidas, pet shop, papelaria e turismo também têm espaço para faturar mais.
De acordo com o Google Trends, ferramenta de análise de tráfego da gigante, as buscas relacionadas ao Dia do Consumidor 2019 praticamente dobraram de 2017 para 2018. Ao todo, cerca de 35 milhões de pessoas já conhecem a data comercial no Brasil.
Dados da Social Miner mostram que 57% dos entrevistados que pretendem fazer compras devem gastar mais de R$ 200. A maioria também respondeu que deverá usar o cartão de crédito.
A rede Etna vai oferecer descontos de até 80%, tanto no site quanto em lojas físicas, até o dia 17 de março. Entre os itens selecionados, estão:
• artigos de cama e banho
• decoração
• utilidades domésticas
• organização
• iluminação e móveis com design diferente
Uma mesa lateral de aço carbono, por exemplo, que custava R$ 299,90, pode ser comprada por R$ 59,98, e o tapete de algodão nas dimensões 90cmx150cm baixou de R$ 749,90 para R$ 149,90.
Buscapé
No portal Buscapé, será possível encontrar, durante esta semana, descontos de até 50%. A SmarTV LED 40 Full HD com conversor digital e wi-fi é vendida a R$ 1.519,05, valor 42% mais barato, por meio das Casas Bahia.
Ponto Frio
O refrigerador Brastemp Side Inverse Frost Free está com abatimento de 39%, por meio das lojas Ponto Frio, saindo por R$ 3.609,05.
Youse/Caixa Seguradora
Os 200 primeiros clientes da Youse, plataforma de venda de seguros online da Caixa Seguradora, que contratarem o seguro de automóveis via aplicativo ou pelo site entre os dias 11 e 17 de março ganharão uma caixa personalizada da marca com produtos para cuidar do carro: flanelas, limpa ar-condicionado, lava-seco, cera líquida, cristalizador de vidro e aromatizante.
Supermercado Extra
O supermercado Extra tem descontos exclusivos pela internet: com 38% de abatimento, o varal de chão Mor 6005 em aço com abas baixou de R$ 92,68 para R$ 56,90; o liquidificador Philco PH900 com 12 velocidades caiu de R$ 155,87 para R$109,90, enquanto o conjunto de utensílios Euro Home para cozinha IN9444 com seis peças tem 47% de desconto: baixou de R$ 75,90 para R$ 39,90.
Cuidados durante o Dia do Consumidor
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) recomenda que os consumidores conheçam a política de trocas antes de efetuarem as compras e fiquem atentos às falsas liquidações, porque algumas lojas podem aumentar propositalmente os preços dos produtos antes de aplicar os descontos.
O Idec ainda alerta para as condições do produto em liquidação, pois não é raro estabelecimentos — principalmente lojas de roupas — colocarem preços mais baixos em itens com pequenos defeitos. Todavia, se o problema for descoberto apenas depois da aquisição, a empresa é obrigada a fazer a substituição, mesmo que o produto tenha sido comprado numa liquidação.
As condições de pagamento também devem ser levadas em conta: o preço para pagamento com cartão de crédito nunca deve ser diferente do praticado para compras à vista.
Para compras à distância, efetuadas pela internet ou pelo telefone, por exemplo, o consumidor tem o direito de se arrepender em até sete dias e pedir o cancelamento, devolvendo o produto e recebendo o dinheiro de volta. Caso o consumidor se sinta enganado, pode procurar o Proconde sua cidade.
No Dia do Consumidor 2019 (próxima sexta-feira), o instituto vai fazer atendimento gratuito e aberto ao público, com a presença de advogados e especialistas em planos de saúde, serviços financeiros e produtos, temas que historicamente são líderes do ranking de reclamações. O atendimento será feito pelo telefone (11) 3874-2156 e presencialmente, em sua sede, em São Paulo.
Como montar uma loja virtual de sucesso é uma dúvida comum entre empreendedores que sonham em ter o próprio negócio. Diversos são os fatores que os levam a optar por um site de vendas (loja online), principalmente o fato de não haver a necessidade de aluguel ou compra de espaço físico, o que geralmente demanda um alto investimento, e a possibilidade de atingir consumidores em diferentes estados e países.
Inicialmente, a pergunta “como montar uma loja virtual” fica restrita a questão estruturante, porém, ela também tem certa relevância no quesito de ‘estudo de caso’. Portanto, é importante planejar-se com antecedência para efetivamente abrir o seu negócio online.
Por isso, vale lembrar que o comércio eletrônico está em alta no mundo inteiro, com indicadores que tendem a melhorar ainda mais neste ano. Para se ter uma ideia, a expectativa global é de que, até 2025, o comércio eletrônico movimente incríveis US$ 4 trilhões, sendo o Brasil um dos países que mais manterá este mercado aquecido até lá.
Mas, apesar destes fatores que realmente seduzem novos empreendedores, montar uma loja virtual sustentável não é exatamente uma tarefa fácil, pois requer inúmeros cuidados.
Com base neste cenário, elaboramos um passo a passo resumido com os principais pontos sobre como montar uma loja virtual e quais são os pontos que merecem maior atenção por parte dos empreendedores que desejam ingressar no segmento de vendas pela internet.
Como montar uma loja virtual: organização e planejamento
Buscar informações sobre o mercado digital e sobre o segmento no qual se pretende ingressar é imprescindível. Com isso, é possível conhecer e entender as ‘dores’ dos consumidores que serão o público-alvo do negócio, para saber como os produtos ou serviços que serão oferecidos podem saná-las.
É importante conhecer a concorrência, pois ela pode ter muito a ensinar, principalmente com problemas enfrentados, bem como conhecer profundamente o público-alvo para o qual se pretende oferecer produtos e serviços, até mesmo para um melhor posicionamento de marca.
Avaliar os diferenciais que o negócio pode ter também é fundamental. Empreender oferecendo mais do mesmo não é o melhor caminho.
Como montar uma loja virtual: investimento
Com base em todas essas informações, já é possível calcular melhor o investimento necessário e os riscos inerentes ao empreendedorismo.
Nesta etapa, é preciso ter em mente todo o tipo de investimento necessário para iniciar operações e para manter o negócio funcionando de forma saudável.
Muitos especialistas prestam consultoria para este tipo de situação, pois geralmente é uma tarefa minuciosa e que requer um olhar profissional abalizado. Questões como cálculos de impostos podem ser realmente complexas, mas não podem deixar de ser feitas.
Após essa análise, é preciso ser bastante racional para medir a possibilidade de sucesso. Apesar do empreendedorismo estar sempre ligado a riscos, a maioria deles pode ser calculada.
Portanto, faça tudo com todo o devido cuidado!
Como montar uma loja virtual: plataforma
Para esta etapa, é preciso considerar o quanto se pretende crescer em curto prazo, pois só assim será possível definir o tipo ideal de plataforma para o negócio.
O mercado oferece algumas delas gratuitamente, com código aberto, mas somente as pretensões do negócio, somadas a disponibilidade de investimento inicial, poderão clarear a escolha.
Além disso, é importante considerar o que foi estudado no momento do planejamento. Por exemplo, não adianta criar um site que não seja responsivo a smartphones, pois o crescimento das compras via celular tem aumentando exponencialmente em todo o mundo.
Como montar uma loja virtual: segurança
É fundamental ter segurança em todas as etapas da jornada de compras dos clientes. Assim, os dados devem estar sempre protegidos, a navegação deve estar livre de atritos e as transações devem estar imunes à ação de fraudadores.
Alguns meios de pagamento oferecem soluções antifraude e-commerce que podem não ser suficientes. Escolher um parceiro especializado é primordial para proteger clientes legítimos e evitar prejuízos com os temidos chargebacks – nome dado para os estornos de cartão de crédito que recaem sobre os varejistas.
Como montar uma loja virtual: divulgação
Assim como não adianta ter uma loja online segura sem mostrar aos clientes que ela é segura, não adianta ter um comércio que passou por todo o rigoroso processo de organização, planejamento e implantação sem que as pessoas saibam disso, sem que futuros clientes sejam impactados por ações de marketing e sem que o empreendedor saiba como atrair clientes.
Investir em meios de geração de tráfego para a loja online é só uma das etapas. Também é preciso concentrar esforços em conversão de clientes e retenção dos mesmos. A matemática desta etapa é relativamente simples. As pessoas precisam passar pelo seu site ou aplicativo, essas pessoas precisam se tornar clientes e, por fim, precisam ser fidelizadas como compradores recorrentes.
Por fim, a elaboração de um projeto de SEO é essencial para a encontrabilidade da sua loja virtual. Desse modo, além de gerar despesas que podem ser evitadas, causa bastante transtornos para o dia a dia da sua loja virtual.
Como montar uma loja virtual: escritório
Ainda que não conte com um espaço físico, é muito importante para o varejista contar com um escritório de retaguarda que o ajude em questões como controle de finanças, emissão de notas fiscais e controle de estoque, por exemplo.
Algumas plataformas de hospedagem incluem este tipo de serviço em seu escopo, mas é preciso avaliar a relação entre custo e benefício.
Uma dica aqui é relacionar o custo destes controles ao volume de pedidos que o comércio eletrônico tem diariamente.
Como montar uma loja virtual: auxílio jurídico
Procurar ajuda especializada, principalmente em direitos do consumidor, fará com que o varejista evite muitos problemas futuros e, acima de tudo, consiga manter a melhor relação possível com os consumidores.
Manter operações dentro da lei é obrigação de todos os empreendedores, e esta condição, obviamente, é inegociável.
Parte vital de um comércio eletrônico, a logística tem que ser absolutamente eficiente. Ela é a responsável por praticamente todas as etapas do fluxo de validação e finalização de uma compra.
Aqui, o varejista pode optar por trabalhar com Correios ou transportadoras particulares. Independente da escolha, não se pode perder de vista a preparação para uma logística reversa, pois produtos, em diversas circunstâncias, podem ser devolvidos por clientes.
Em suma:
• Planeje previamente
• Pense no cliente em potencial
• Estude a logística reversa para seu negócio
• Conheça melhor os softwares específicos
Como montar uma loja virtual: pessoal
Uma reflexão importante a se fazer é o tamanho da equipe necessária para iniciar o e-commerce.
Dificilmente o empreendedor terá o conhecimento ideal em todas as áreas relacionadas às etapas do processo, o que talvez torne necessária a contratação de pessoal especializado.
Por ser um investimento que tem inúmeras variáveis, é recomendável que o empreendedor volte à etapa de planejamento e avalie muito bem quantas pessoas ele pode manter na equipe inicial.
No intuito de economizar, muitos empresários da área tocam o negócio sozinhos e acumulam tarefas. O resultado é, em muitos casos, o fechamento do e-commerce.
Dicas finais para a contratação:
• Conhecimento sobre a área do e-commerce e/ou internet;
Pois ambas podem ser encontradas em uma pessoa ou em mais profissionais. Dessa maneira, você pode adequar as necessidades ao seu orçamento. No entanto, fique atento para não ocorrerem acúmulos de funções.
Caso surjam dúvidas, assista ao vídeo tutorial do SEBRAE:
Ao passear pelo noticiário encontramos muitas tentativas de robôs imitarem humanos utilizando tecnologias de inteligência artificial (IA) e processamento de linguagem natural (PLN). Uma iniciativa, em especial, se tornou muito lucrativa, a pintura chamada de Retrato de Edmond Belamy, criada por um algoritmo de IA, chamado OBVIOUS. Para confeccionar a obra, que foi vendida por 430 mil dólares em outubro de 2017, OBVIOUS, o primeiro robô artista, utilizou a tecnologia de aprendizagem da máquina, alimentando-se com 15.000 retratos pintados entre os séculos 14 e 20.
Christian Genorasso, membro do comitê Macroeconômico do ISAE Escola de Negócios, falou sobre as tendências da chamada ‘humanidade aumentada’.
“A tendência é que as máquinas participem cada vez mais de nossas vidas, deixando de ser meros assistentes que imitam o comportamento humano e se tornem um complemento, executando atividades como agendar horário no cabeleireiro, cancelar e contratar serviços e obter relatórios de performance financeira de sua empresa, de forma eficaz. Este é o caminho para a Humanidade 2.0, elevada a um novo patamar de possibilidades, habilitada pela tecnologia”, explica Christian.
Com a consolidação da computação quântica, talvez em 10 anos teremos grandes avanços na máquina superinteligente. Mas ainda será uma imitação. Como seres humanos tomamos decisões com base em nossas emoções.
“Um bom exemplo é Elon Musk, que no começo dos anos 2000 era apenas um empresário bem-sucedido no ramo de tecnologia, com quase nenhuma experiência em corrida espacial. Atualmente, com a SpaceX, Musk é um dos principais fornecedores de lançamentos espaciais da NASA, agência aeroespacial americana. Entrar no ramo aeroespacial e colonizar marte é a missão da SpaceX e o sonho de Musk. O nível de conexões, conscientes e subconscientes, para este tipo de decisão está décadas à frente do que a tecnologia imaginável pode executar”, comenta Genorasso.
Grande parte dos empregos consumidos por automatizações de atividades repetitivas serão substituídos por novas funções, como o treinamento e sustentação de robôs, que serão complementados com entendimento binário dos algoritmos.
Segundo Genorasso, atividades de alto valor agregado como decidir qual o tratamento mais efetivo para um paciente, qual o melhor investimento a se fazer para garantir o crescimento de corporações globais e evoluir projetos de engenharia mais seguros, por exemplo, terão sempre a participação de um ser humano com simultâneas interações da inteligência artificial para aumentar sua capacidade de identificar riscos e melhorar a qualidade de suas decisões.
“Atualmente, aviões da Boeing já são capazes de realizar voos de forma autônoma utilizando inteligência artificial. A empresa asiática Asiana proíbe os pilotos de ativar o controle manual acima dos 3 mil pés. Mas apesar das automatizações, está longe de existirem aeronaves, sem supervisão, circulando o espaço aéreo”, detalha Douglas M. Moss, consultor de aviação da AeroPacific.
Ele ressaltou, no entanto, que nada substitui a inteligência humana:
“Apesar da capacidade das máquinas, nada substitui as decisões tomadas por um ser humano, principalmente em momentos críticos”, completa o especialista.
Bem como disse o Tio Ben a Peter Parker, o ‘homem-aranha’, “grandes poderes trazem grandes responsabilidades”.
Assim sendo, além da ‘humanidade aumentada’, outro fator muito debatido na sociedade atualmente tem sido a coleta de um grande acervo de dados pessoais das pessoas, o chamado ‘Big Data‘.
Desse modo a demanda por ética e transparência no digital só fará crescer. Como resultado as grandes empresas de tecnologia já estão sob forte pressão. De que forma somos afetados pelos algoritmos? Qual é o plano para lidar com os efeitos da automatização sobre o emprego? Como conter fake news e discursos de ódio? Essas e outras perguntas terão de ser respondidas. Mais do que isso, a indústria da comunicação precisará se comprometer em criar soluções efetivas — e humanas.
Qual será o futuro da humanidade e a tecnologia? Diga pra gente o que pensa nos comentários abaixo!
Ter uma loja virtual se transformou em uma tendência nos últimos anos, já que, cada vez mais, os consumidores aderem às compras online. Além de ser prático e seguro, na internet é possível escolher entre uma grande variedade de produtos do conforto do seu lar.
E, o melhor, muitas vezes, os preços praticados pelo marketplace e-commerce são mais baixos, o frete é mais em conta e a mercadoria chega na porta do seu endereço. Todas essas vantagens estimulam muitas lojas físicas a venderem na internet também.
Além disso, muitos empreendedores novos estão abrindo o seu primeiro negócio na internet. No entanto, em praticamente todos os segmentos de mercado, a concorrência é grande. Então, como ganhar visibilidade e ser encontrado na internet pelo seu público alvo?
É nesse sentido que surge o conceito de Marketplace, um tipo de shopping virtual que reúne produtos de diferentes outras empresas. Assim, todos saem ganhando, a pequena ou novo loja que encontra uma vitrine online e os consumidores que acham tudo no mesmo lugar.
Quer saber mais sobre o assunto? Então, continue lendo este artigo e confira tudo a respeito de Marketplace!
• Como funciona o Marketplace?
• Quais são os Marketplaces disponíveis?
• Quais são as vantagens de utilizar os Marketplaces?
• Como integrar minha loja ao Marketplace?
O que é o Marketplace?
Uma forma eficiente de explicar o que é o Marketplace é usando a mesma comparação já citada, a de um shopping center. De modo semelhante ao que acontece nesses lugares, o Marketplace reúne em uma só loja virtual várias empresas.
Podem ser negócios de diferentes segmentos de mercado, assim, disponibilizando diversos tipos de produtos. Para quem tem um empreendimento, as vantagens são inúmeras, afinal, consumidores vão encontrar os seus produtos mesmo que não conheça a sua loja.
Assim como uma pessoa caminha pelo shopping e acaba comprando até mesmo o que não tinha previsto, no Marketplace o internauta também pode adquirir produtos. Afinal, ao se deparar com produtos variados que precisa, aproveita a visita.
Além dessas, existem outras vantagens, porém, também há algumas questões que devem ser levadas em consideração, como as taxas que devem ser pagas para o Marketplace. Assim como nos shoppings centers o aluguel costuma ser alto, as taxas do Marketplace também.
Mesmo assim, pode valer a pena, conforme o seu tipo de negócio, produtos que vende e demais fatores que precisam ser avaliados caso a caso. Hoje em dia, já existe uma ampla variedade de Marketplaces, sendo que cada um possui a sua política.
Muitos dos Marketplaces no país são lojas online já bem conhecidas que abrem espaço para a venda de produtos de outras lojas. Essa é mais uma vantagem, pois é como se fosse um shopping bastante famoso e frequentado por uma significativa parcela da população.
Como funciona o Marketplace?
Para participar de um Marketplace, o primeiro passo é cadastrar o seu negócio e o produtos que são comercializados. Dessa forma, o Marketplace os promove para quem acessa a sua loja virtual, de acordo com as pesquisas de produtos realizadas por cada visitante.
Os Marketplaces também costumam avaliar o perfil e o potencial de uma empresa antes de fechar a parceria. Isso porque, se houver algum problema com a compra executada por um cliente, a sua reputação é a que mais será afetada.
A loja virtual que reúne outras empresas em sua plataforma também se responsabiliza pela entrega da mercadoria e pela cobrança. Isso quer dizer que ela tem responsabilidade em grande parte do processo de compra.
Por isso, além de taxas extras que o Marketplace pode comprar, existe uma comissão sobre cada item vendido, o que pode variar em conformidade com as regras de cada Marketplace. Essa comissão normalmente fica entre 9,5% a 30%.
Ela pode ser definida de acordo com a visibilidade oferecida a cada empresa. Dessa forma, quanto mais visibilidade o seu negócio recebe, maior é a comissão. Mesmo assim, é preciso analisar a viabilidade desse tipo de parceria para a sua marca.
Quais são os Marketplaces disponíveis?
Nos últimos anos, cresceu a oferta de Marketplaces disponíveis para as empresas no Brasil. Hoje, já é possível encontrar uma grande variedade, sendo que algumas delas pertencem aos mesmos grupos. Veja a seguir quais são os Marketplaces disponíveis, atualmente, no mercado:
• Grupo B2W: Americanas.com, Shoptime e Submarino;
• Via Varejo: CasasBahia.com, PontoFrio.com, Extra.com e Loja HP;
Quais são as vantagens de utilizar os Marketplaces?
São muitos os benefícios de fazer parte de um Marketplace, confira a seguir quais são os principais:
1) Maior visibilidade
Como já foi citada, a visibilidade está entre os motivos mais fortes para fazer parceria com um Marketplace, uma vez que, todos os meses, essas plataformas recebem milhões de visitas. Ou seja, não tem como isso parecer ruim. Pessoas de todo o país conferindo os seus artigos.
2) Redução de gastos
A partir do momento que a sua empresa integra um Marketplace, pode ser desnecessário divulgar em outros canais os seus produtos. Isso quer dizer que os custos com a parceria podem valer a pena.
É importante lembrar que os custos com marketing digital não envolvem só o anúncio ou ação em si, mas também manter uma equipe capacitada e experiente em criar estratégias eficientes. Você pode investir em marketing ainda, mas certamente, não vai precisar tanto.
Já quem tem uma loja física e fizer a parceria com o Marketplace não precisa gastar com as despesas comuns que envolvem a criação de um e-commerce. A sua equipe pode ser mais enxuta também, porém, deve estar capacitada para gerenciar com sucesso o seu negócio.
3) Credibilidade junto ao público
Mesmo que as compras online tenham grande aceitação do público, muitos consumidores preferem adquirir mercadorias de marcas que já conhecem. Ou que são reconhecidas e, por isso, sentem-se mais seguros em realizar uma compra.
E ao estar na vitrine de um Marketplace, a sua marca ganha automaticamente a confiança que o consumidor dá à plataforma onde está comprando. Isso quer dizer que um consumidor poderia não comprar diretamente da sua loja virtual se não a conhecesse bem.
Mas se você estiver em um Marketplace, o cliente não pensa duas vezes. Isso acontece porque a sua compra é garantida pela marca com a qual já teve uma experiência ou que é amplamente usada por outros consumidores.
Dessa maneira, vale a pena fazer a parceria com um Marketplace reconhecido no seu nicho de mercado.
4) Novas oportunidades de negócio
Com a maior visibilidade da sua empresa em um Marketplace, você pode ampliar o seu mix de produtos, a fim de atingir um público mais amplo. Isso pode dar a guinada necessária no seu empreendimento para se expandir e crescer ainda mais.
5) Aumento na conversão de vendas
Além de ser mais uma das vantagens de utilizar os Marketplaces, o maior número de vendas é também uma consequência dos demais benefícios que essa parceria oferece. O mesmo acontece com o faturamento e com o lucro do seu negócio.
Com mais visibilidade, credibilidade, redução de gastos e novas oportunidades, o crescimento no volume de vendas é apenas uma consequência. Além disso, você consegue fidelizar os seus clientes online com muito mais sucesso.
E desvantagens, existem?
Mesmo com tantas vantagens, não se pode ignorar as desvantagens dessa parceria. Uma delas é a dependência que a sua empesa pode ter em relação ao Marketplace, o que pode se tornar um grande problema se por alguma razão a plataforma encerrar as suas atividades.
Por isso, não se pode esquecer de manter o bom funcionamento da sua loja própria online ou física. Assim, caso o Marketplace feche ou por outro motivo a parceria acabe, você consegue manter as suas vendas sem grandes perdas.
Os custos dessa parceria podem ser altos ou mesmo aumentarem com o passar do tempo. Afinal, em meio às crises econômicas do país, todos os preços sobem. Dessa forma, você deve ter a independência necessária para terminar a parceria quando ela não for mais vantajosa.
Com isso, você não corre o risco de se tornar refém do Marketplace. Outro cuidado que você deve ter é o de não perder a personalidade da sua marca, uma vez que o mais comum é que nessas plataformas o nome da sua empresa não ganha muito destaque.
Portanto, ao pensar em expor os seus produtos em um Marketplace, é preciso considerar todos os pontos positivos e negativos para saber qual a melhor decisão a tomar. Além disso, nada impede que você faça essa parceria quando estiver iniciando com as vendas online.
E depois que já estiver com a experiência necessária pode montar o seu próprio e-commerce. Porém, confira todas as informações do contrato que fez com o Marketplace para saber em que momento você pode encerrar essa parceria sem causar nenhum prejuízo ao seu negócio.
Como integrar minha loja ao Marketplace?
Os Marketplaces são ótimas oportunidades para empresas conquistarem mais clientes e até fidelizá-los. No entanto, antes de saber como integrar a sua loja ao Marketplace é preciso não descuidar da sua própria loja virtual e/ou física.
Dessa forma, é preciso ter uma organização e planejamento eficientes para que possa gerenciar tanto o seu empreendimento quanto a sua parceria com a plataforma. A atenção principal deve estar na logística para que nunca falte produtos em nenhum dos dois.
Caso você deixe na mão algum consumidor conquistado por meio do Marketplace é possível até mesmo que perca a sua parceria. Além disso, é preciso colocar na ponta do lápis a viabilidade de aparecer no site de terceiros.
Você vai ter que pagar taxas e comissões para o Marketplace, mas também vai ter uma maior conversão de vendas e menor custos com publicidade. Compensa? É preciso considerar que o prazo para receber os valores obtidos através da parceria pode ser mais do que um mês.
Por isso, é indispensável conferir os diferenciais e peculiaridades de cada Marketplace, ponderar o mais vantajoso conforme o seu segmento de mercado e conferir todos os pormenores das políticas e termos da parceria.
Dicas para vender através do Marketplace
Depois de ser aceito pelo Marketplace e poder usar a sua vitrine para promover as suas mercadorias é essencial conhecer o seu funcionamento. Para não cometer nenhum erro, é preciso verificar como os produtos podem ser cadastrados, se exige um padrão e há regras.
Outro ponto importante é investir em boas descrições de produtos que tenham imagens em alta resolução. Da mesma forma que você faz em sua própria loja virtual, caso tenha, ou faria se a tivesse, no Marketplace tudo deve ser muito bem constituído.
Além disso, o conteúdo deve ser atrativo e completo. Afinal, você pode ter milhares de consumidores todos os dias acessando os seus artigos, mas só vão comprar se encontrarem todas as informações que buscam.
Ao integrar a sua loja ao Marketplace e, depois de tudo pronto, não se esqueça de manter uma equipe qualificada e comprometida no gerenciamento tanto da sua vitrine no site parceiro quanto no seu próprio negócio. Nesse caso, a gestão é ainda mais crucial.
Mais uma dica é ampliar a pesquisa que você deve fazer regularmente da concorrência, englobando ainda os concorrentes dentro do Marketplace. É possível que existam muitos e, além de diferenciais, você deve manter preços competitivos.
O mesmo serve para o valor do frete, pois consumidores online levam isso em consideração na hora de escolher entre uma empresa e outra. E se o seu valor estiver alto pode perder a venda para outra empresa.
Começamos um novo ano. Analisando os inúmeros atendimentos como aconselhador de carreira, lembrei-me de uma conversa que chamou minha atenção. Um profissional de 45 anos buscando recolocação profissional questionou o que mais poderia desenvolver para manter sua empregabilidade. Ao avaliar sua biografia profissional, é possível concluir que a condição de empregabilidade dele era elevada! Formações acadêmicas recentes; ótimo marketing pessoal; ampla rede de relacionamentos devido aos anos de profissão, além de excepcional preparo técnico.
Esse profissional já possuía reconhecimentos, habilidades e talentos pessoais para permanecer empregado. Refleti muito sobre como poderia ajuda-lo nesta transição e gestão de carreira. Qual seria sua perspectiva de atuação no momento profissional?
Levantei quatro pontos a serem aprimorados para complementar essa escolha:
Manter os cuidados com a saúde e bem-estar
Infelizmente muitos homens postergam a manutenção periódica da saúde. Era recomendável realizar um check-up para verificar o que poderia mudar e/ou fazer diferente.
Planejar a vida financeira
Apesar de ter atuado em grandes companhias com altos salários, ele não preparou sua vida financeira no longo prazo. Conversamos sobre suas dívidas, baixos investimentos e aplicações e falta de planejamento para aposentadoria.
Buscar fontes alternativas de renda
Refletimos acerca de possíveis economias colaborativas para obtenção de rendimentos extras, como parcerias com Airbnb, Uber, atividades freelances, franquias de baixo custo. Seu olhar para empreender ou buscar algo novo no curto prazo poderia enfrentar dificuldades.
Networking, preparo técnico e formações acadêmicas recentes
Este conjunto de habilidades e características agregaria à busca de trabalhabilidade.
Faço uma comparação sobre a trabalhabilidade com o conceito CHA (sigla para Conhecimento, Habilidade e Atitude), que é o constante desenvolvimento de conhecimentos e habilidades, agregando também características de atitudes. Percebo que o processo de empregabilidade vai além de formações acadêmicas ou da fluência em inúmeras línguas estrangeiras. O processo de trabalhabilidade pode integrar sonhos, objetivos, propósito profissional e qualidade de vida, afinal, olhar para nós e para nossas necessidades também é importante. Somos influenciados pelas nossas crenças e valores, o que nos impacta constantemente, seja com efeitos positivos ou atitudes a serem melhoradas.
Recomendação de leitura
Inicialmente, o autor recomenda a leitura da Teoria U, de Otto Scharmer, que entre tantas outras informações, questiona nossos modelos mentais, conecta com o propósito (individual e coletivo) para, então, realizar modelos de atividades fazendo constantes ajustes.
Assim, iniciemos este ano de forma reflexiva e com metas estratégicas profissionais definidas. Desta forma, teremos nossa carreira alinhada com nossa vida pessoal.
“O futuro não é um lugar onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. O caminho para ele não é encontrado, mas construído. O ato de fazê-lo muda tanto o realizador quanto o destino” Antoine de Saint-Exupery.
*Thiago Brolezzi é pós-graduado em Pedagogia Empresarial pela Universidade Paulista, tem MBA em Recursos Humanos pela Universidade Nove de Julho, especializado em Mediação Social e Facilitação de Processos pela Ecosocial/Comviver, graduado em Administração de Empresas com ênfase em Hotelaria pelo Senac, certificado em Coaching pela SLAC – Sociedade Latino Americana de Coaching e em Coaching Integrativo pela ACI – Academia de Coaching Integrativo de São Paulo. É, ainda, Consultor de Transição de Carreira na Thomas Case & Associados.