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Saiba como a MP da Liberdade Econômica pode melhorar o varejo no país

A Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem (13), por 345 votos a 76, o texto-base da medida provisória conhecida como Medida Provisória da Liberdade econômica, a MP 881. A votação será concluída hoje, 14, e, após isso, seguirá para aprovação pelo Senado. Esta aprovação é um passo rumo ao avanço do setor econômico e varejista no País.

 

Segundo o Ministério da Economia, a medida pode resultar na criação de 3,7 milhões de vagas de trabalho em 10 anos.

O que deve mudar?

 

  1. Dispensa de alvarás e permissões para abertura e fechamento de empresas que exerçam atividades de baixo risco.
  2. Dar ao trabalhador o direito de trabalhar em qualquer horário e dia que for melhor, porém, respeitando a legislação sobre o descanso semanal;
  3. Facilitar o processo de transformação digital das empresas;
  4. Obrigar todos os órgãos públicos a fixarem prazos para a execução de serviços;
  5. Permitirá maior liberdade de propaganda, hoje excessivamente regulada, o que pode melhorar o acesso da população e dos consumidores a ofertas de produtos e serviços;
  6. Flexibiliza os licenciamentos, o que facilita a abertura de novos negócios em estabelecimentos comerciais, também hoje excessivamente regulados;
  7. Permitirá a livre associação entre grupos empresariais e entrada de empresas estrangeiras em vários tipos de negócios o que fortalece a livre concorrência em todos os setores, indo além do comércio, chegando ao setor de transportes, oferta de serviços de telecomunicações entre outros.

 

A ALSHOP seguirá acompanhando todos os desdobramentos desta importante medida.

 

Nosso compromisso com você, associado, é permitir que o ambiente de negócios seja cada vez mais promissor, e as medidas recém anunciadas devem tornar a economia mais dinâmica após anos de estagnação.

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Copom reduziu Selic para 6,0%

O Banco Central decidiu ontem, por unanimidade, reduzir a Selic para 6,0%, sinalizando que poderá haver ajuste adicional.

Segundo o comunicado, a evolução do cenário e do balanço de riscos permitiu esse ajuste. O Copom reforçou que os núcleos de inflação seguem em níveis “confortáveis” e que o balanço de riscos evoluiu de maneira favorável, o que é compatível com a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante (2020). As projeções de inflação apontadas no documento indicam números abaixo do centro da meta neste ano e no próximo. Em relação à atividade econômica, o BC entende que há possibilidade de retomada do processo de recuperação, e que este deverá ser gradual.

Mais uma vez, o Copom reforçou a importância de avanços concretos na agenda de reformas para a queda da taxa de juros estrutural, o que acreditamos poderá ocorrer no médio prazo. Havendo espaço para essa queda, o ciclo afrouxamento monetário pode ser ainda maior do que hoje previsto nos modelos do BC, que está ao redor de 50 a 75 b.p. adicionais.

Quanto aos próximos passos, o Comitê sinalizou que a consolidação do cenário benigno de inflação deverá permitir ajuste adicional – deixando a porta aberta para corte na próxima decisão, ainda compatível com as projeções do modelo. Se a atividade seguir fraca, o espaço para que esse orçamento se amplie irá aumentar.

Diante desse comunicado e da evolução recente do cenário, acreditamos que o Banco Central fará outro corte de 0,50 p.p. na próxima reunião, levando a Selic para 5,5%. Com isso, reavaliaremos a trajetória para o restante do ano em nossa revisão mensal de cenário, após a ata do Copom.

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Foi aprovado em primeiro turno principal texto da reforma da previdência

A Câmara dos Deputados aprovou, na quarta – feira (10), em primeiro turno, o texto principal da reforma da previdência. Com 379 votos a favor e 131 contra a proposta, o placar foi superior ao mínimo necessário de 308 votos para aprovar o texto. A Câmara deve continuar votando destaques ao texto, que podem alterar algumas regras. Há a expectativa de que a votação em segundo turno ocorra antes do recesso parlamentar, que começa no dia 18. Depois disso, a proposta segue para o Senado, onde também será votada em 2 turnos.

A aprovação da reforma da previdência é fundamental para a manutenção do teto dos gastos que, por sua vez, permite a convergência da dívida pública para patamares menores nos próximos anos. Esse avanço importante deve ser considerado relevante o Copom, que deve começar a reduzir a taxa de juros, em 0,25 p.p., na sua próxima reunião, no final deste mês.

 

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Mercado revisou para baixo suas projeções de PIB, inflação e juros

Nesta semana, o mercado fez ajustes importantes em suas projeções esta semana, com revisões baixistas na inflação, no PIB e nos juros. Segundo o Relatório Focus, a mediana das projeções para a Selic no final deste ano passou de 6,5% para 5,75%, e para o final de 2020 passou de 7,0% para 6,5%. A intensificação das percepções de queda da Selic ainda este ano veio junto com revisões baixistas no crescimento do PIB (de 1,0% para 0,93%) e na inflação (de 3,85% para 3,83%). Para 2020, a mediana das projeções do IPCA ficou praticamente inalterada (de 4% para 3,99%) e o crescimento do PIB teve ligeiro ajuste (de 2,23% para 2,2%). Por fim, as medianas das projeções para a taxa de câmbio no final deste ano e do próximo seguiram em R$/US$ 3,80.

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Mercado revisou para baixo suas projeções de PIB e inflação deste ano

Segundo o Relatório Focus, o mercado fez novas revisões baixistas para o PIB deste e do próximo ano, ajustou suas projeções do IPCA para 2019 e Selic para 2020. A mediana das projeções para o PIB deste ano passou de 1,13% para 1,00%, e de 2,50% para 2,23% em 2020. Em relação à inflação, a mediana das expectativas passou de 4,03% para 3,89% em 2019 e para o ano que vem seguiu ancorada em 4,00%. As expectativas para a taxa Selic permaneceram em 6,50% para o final de 2019 e passaram de 7,25% para 7,00% para o final de 2020. Por fim, as medianas das projeções para a taxa de câmbio no final deste ano e do próximo seguiram em R$/US$ 3,80.

 

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PIB DO PRIMEIRO TRIMESTRE RECUOU 0,2%, CONFIRMANDO EXPECTATIVAS DE DESEMPENHO MODESTO NO ANO

Essa variação – a primeira negativa desde o quarto trimestre de 2016 – veio após a ligeira alta de 0,1% observada entre outubro e dezembro e em linha com o esperado pelo mercado.

Na comparação interanual, o PIB avançou 0,5%, ligeiramente acima da nossa projeção (0,4%) e alinhado com a mediana das expectativas do mercado. Em quatro trimestres, o crescimento brasileiro avançou 0,9%. Na comparação com o quarto trimestre de 2018, a indústria recuou 0,7%, refletindo em parte o impacto do rompimento da barragem de Brumadinho, que reduziu a produção de minério de ferro, enquanto a agropecuária retraiu 0,5% (o que foi influenciado pela quebra de algumas safras no período) e o setor de serviços avançou 0,2%.

Sob a ótica da demanda, a formação bruta de capital fixo retraiu 1,7% (segundo recuo consecutivo), enquanto os gastos do governo e o consumo das famílias cresceram 0,4% e 0,3% (nona alta consecutiva), nessa ordem. A taxa de investimentos, por sua vez, mantém-se abaixo de 16% do PIB, patamar reduzido para as necessidades de expansão econômica do país.

Continuamos esperando uma retomada bastante gradual do ritmo da atividade econômica ao longo dos próximos trimestres, mantendo a nossa expectativa de crescimento em 1,1% neste ano.

Publicação: ALSHOP
Fonte: DEPEC Bradesco

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Defender o setor varejista em Brasília é uma das missões da ALSHOP

 

A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (ALSHOP) é uma associação que defende o setor de comércio e serviços e os interesses dos seus associados. Com a tramitação da Reforma da Previdência agora na Comissão Especial em Brasília, a ALSHOP busca acompanhar tudo de perto para poder situar os associados sobre o que está acontecendo no Congresso e propagar o apoio da entidade em prol da geração de empregos e atração de investimentos.

 

Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP, representa a entidade em grupos setoriais que também apoiam a reforma para que o País retome seu crescimento, principalmente dentro do setor. A ALSHOP defende a aprovação do projeto na sua integridade e alerta para os riscos de que um eventual fatiamento da proposta ou vetos a trechos importantes, possam reduzir a economia gerada pelo governo. Assim, com gastos altíssimos em previdência e sem economia, o governo ficará cada vez mais sem recursos para fazer frente aos investimentos sociais, em infraestrutura e na geração de emprego.

 

Com a Reforma da Previdência aprovada, o País só tende a ganhar. O primeiro setor a sentir os impactos desta aprovação será justamente o da economia, pois a previsão é de que, com isso, o País tenha R$ 800 bilhões a mais para investir em diversas áreas. Para a ALSHOP é de suma importância que a Reforma da Previdência seja aprovada, beneficiando não apenas os empresários como também o trabalhador. Uma das vantagens para o associado da entidade é o acesso a informações importantes sobre o andamento destes grupos setoriais e a contribuição efetiva da ALSHOP com o projeto da reforma.

 

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SOBE NÚMERO DE EMPREENDIMENTOS

Sobe o número de empresas abertas no mês de abril em relação a março. O crescimento foi em torno de 7%. Mesmo com as mudanças no mercado, o brasileiro busca meios de se manter com novas oportunidades ou abrindo seu próprio negócio.

 

Dados levantados pelo Empresômetro, empresa brasileira de inteligência de mercado, aponta que houve um pequeno aumento no número de abertura de empresas formalizadas, cerca de 263 mil.

 

 

O Estado de São Paulo é o local que mais abrigou esses empreendimentos abertos no mês de abril e os serviços mais buscados foram cabeleireiros, venda de roupas e acessórios. Outra tendência são os serviços de entrega por aplicativo.

 

Veja a comparação dos Estados:

 

  • SÃO PAULO 82.359
  • MINAS GERAIS 27.850
  • RIO DE JANEIRO 24.756
  • PARANÁ 18.047
  • RIO GRANDE DO SUL 15.993

 

 

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Como o governo pode incentivar o desenvolvimento do varejo no país?

Um dos primeiros painéis que ocorreu no início da tarde deste sábado, na 4º edição do Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, foi comandado por Carlos Alexandre da Costa, Secretário da Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia. O secretário destacou ações do governo federal para desburocratrizar e incentivar o empreendedorismo.

Tendo em vista os aproximadamente 250 empresários no local, a presença de Costa foi extremamente importante “Gostaria de antecipar aqui algumas medidas que anunciaremos já nas próximas semanas. Temos medidas a curto, médio e longo prazo”, disse. Uma das medidas é a simplificação do E-social. “Dizem que é burocrático e de difícil preenchimento. Só quem não empreende acha que é fácil de preencher”, pontuou. De acordo com ele, o governo já está catalogando quais são as maiores demandas de cada setor.

“O e-social era uma unanimidade, todos reclamavam. Vamos simplificar isso”. Duas outras medidas a serem tomadas pelo governo, segundo o secretário, é a de unificar a nomenclatura brasileira de serviços. Além disso, ela será migrada para o digital, de modo que torne o processo de evolução mais transparente.

Durante seu painel, Costa ainda retomou o assunto da reforma da previdência, tema recorrente no decorrer do dia. “Precisamos muito de um ajuste fiscal. Gostaria, inclusive, de ressaltar a importância da reforma da previdência. Teremos que reduzir nos próximos 10 anos os gastos públicos a 20% do PIB. Hoje ele representa 35%”, pontuou.

Patrocínio

O 4° Simpósio Nacional de Varejo e Shopping tem patrocínio de:

• Isobar

• Nelson Willians e Advogados Associados

• Multiplan

• Team Business Group

• Cielo

• Gescon

• Fast Shop

• Play Plus 

• Record TV

• Portal R7

• CVC Viagens

• Shopping SP Market

• Sebrae

• Estadão

• Rádio Eldorado FM

• ABCasa

• Brasil que da certo

• Meethinks

• New Value

• Patroni

• Ortobom

• UNECs.

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