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Silver Week: 67 Shoppings e mais de 11 mil lojas aderem à semana de promoções e descontos

A Silver Week 2022, idealizada pelo Fórum de Longevidade, será uma semana com conteúdos e ações voltadas para o público 50+, e tem como objetivo principal promover a visibilidade e valorização do público sênior na economia brasileira. 

A primeira edição acontece essa semana, de 29 de setembro a 09 de outubro, e entre os shoppings que integram a Silver Week estão alguns associados da ALSHOP como o Shopping Metrô Tatuapé e Boulevard Tatuapé, Shopping Praça da Moça, Taubaté Shopping e Minas Shopping que representam juntos mais de 2.500 lojas.

A ALSHOP é uma das apoiadoras desse movimento e vem incentivando seus mais de 40.000 lojistas associados. E para ser uma empresa parceira da semana Silver Week, podem participar micro, pequenas, médias e grandes empresas de todos os setores como: saúde, gastronomia, varejo, hotelaria e entre outros, que desejarem realizar descontos e promoções atrativas. Além disso, as empresas que se cadastrarem recebem todo o material de divulgação e marketing. 

“Para os lojistas, essa semana traz a oportunidade de conhecer melhor e estreitar o relacionamento com o público 50+, fortalecendo até os programas de fidelidade  que geram maior proximidade entre o consumidor e o varejista”, revela Luis Augusto Ildefonso, diretor institucional da ALSHOP. 

Por esse público apresentar um alto potencial de consumo, essa será uma nova data do varejo, e a ideia principal é trazer visibilidade com campanhas, atividades e promoções de produtos e serviços focado nos consumidores sênior, a geração prateada. 

“A ALSHOP apoia esse movimento por acreditar que essa data será uma oportunidade de impulsionar as vendas dos lojistas dos shoppings, uma vez que o mês de setembro não tem nenhuma data comemorativa que aqueça o comércio. E como esse público está envelhecendo cada dia mais com saúde e conectado com a tecnologia, essa será uma data para celebrar a ‘maior idade’”, finaliza, o diretor da ALSHOP. 

A Silver Week faz parte do Longevidade Expo+Fórum que vem se firmando como o grande catalisador das atividades focadas no público 50+. O equilíbrio entre eventos de negócios e de conteúdo confere à Longevidade Expo+Fórum a função de ser o agente a interligar oferta e demanda, consumidores, produtos e serviços, cidadãos e iniciativa privada à políticas públicas, pessoas à pessoas, promovendo socialização, conhecimento, debate e negócios.

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Saldo comercial segue elevado, impulsionado pelas vendas de commodities

Na segunda semana de maio, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,9 bilhões, resultado entre US$ 7,1 bilhões das exportações e US$ 4,2 bilhões das importações. Os embarques, que cresceram 62% na média diária em relação a maio do ano passado, se mantêm elevados, com destaque para as vendas de produtos básicos – em especial, soja e celulose, acima da sazonalidade. As importações também mantiveram ritmo positivo, crescendo 43,8% na média diária, sobretudo pelas compras de combustíveis e peças automotivas. Por fim, a balança comercial acumula superávit de US$ 4,8 bilhões em maio e de US$ 23 bilhões no ano.

 

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Alívio vindo de combustíveis e serviços explicou arrefecimento da inflação de abril

O IPCA de abril apresentou alta de 0,31%, acumulando elevação de 6,76% nos últimos doze meses, conforme divulgado ontem pelo IBGE. Em relação a março (0,93%), a desaceleração do índice foi explicada, em grande medida, pelo recuo da inflação de transportes, em função das deflações de gasolina e etanol. Além disso, houve moderação da inflação de serviços, diante das restrições à mobilidade ainda vigentes no período.

Apesar de estarem em desaceleração, os preços de bens industriais continuaram pressionados, o que é compatível com o choque proveniente dos preços no atacado, refletindo repasses de custos de commodities e câmbio. Dessa forma, a média dos núcleos perdeu força, passando de uma elevação de 0,41% para outra de 0,33% entre março e abril.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Boletim econômico

• Com as atenções voltadas ao comunicado do Copom, taxa Selic deverá subir 0,75 p.p. na reunião de hoje, para 3,5% ao ano. O Banco Central deverá seguir a sua sinalização prévia de elevar a taxa de juros na mesma magnitude com o qual iniciou o processo de normalização monetária em março. No comunicado, as atenções estarão voltadas aos sinais para as próximas decisões, de modo particular no que se refere à utilização do termo “normalização parcial”. Para este ano, esperamos que a taxa Selic chegará a 5,25%.

• Vendas de veículos voltaram a crescer em abril, reforçando visão de
que piora da atividade econômica é temporária. Foram emplacados 175,1 mil veículos no mês passado, o que equivale a uma alta de 2,7% em relação a março, na série dessazonalizada. O resultado foi explicado pela alta das vendas de veículos leves (+3,0%). As vendas de pesados, por sua vez, recuaram no período (-0,7%), mas permaneceram em patamar superior ao observado antes da pandemia, em função da demanda aquecida por caminhões em meio ao bom desempenho do setor agropecuário.

 

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Inflação ao consumidor desacelerou neste mês, em função do alívio dos preços administrados

O IPCA-15 de abril apresentou alta de 0,60%, desacelerando em relação a março (0,93%) e abaixo da mediana das expectativas (0,67%), conforme divulgado ontem pelo IBGE. Em comparação ao mês anterior, o alívio dos preços administrados (principalmente combustíveis e gás de cozinha) explicou a maior parte do decréscimo do indicador agregado, seguido pelo arrefecimento em serviços e bens industriais, que foram a surpresa baixista do número. A inflação dos alimentos, por sua vez, avançou na comparação mensal, mas continuou baixa. Dessa forma, os núcleos de inflação seguiram desacelerando, com a média passando de uma elevação de 0,41% para outra de 0,34% entre março e abril. Em doze meses, o IPCA-15 acumulou variação de 6,17%.

 

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Economia brasileira avançou em fevereiro, antes do agravamento da pandemia e aperto das restrições à mobilidade

Economia brasileira avançou em fevereiro, antes do agravamento da
pandemia e aperto das restrições à mobilidade. O IBC-Br, proxy mensal do PIB, avançou 1,7% na passagem de janeiro para fevereiro, conforme divulgado ontem pelo Banco Central. Essa alta, a décima consecutiva, ficou acima do esperado. O Banco Central não divulga as aberturas do indicador, mas as pesquisas do IBGE apontam para contribuição positiva do comércio varejista e do setor de serviços, ao passo que a produção industrial recuou no período. Prospectivamente, o indicador deve apresentar desempenho negativo nas leituras de março e abril. Contudo, o avanço na imunização e a redução da
sobrecarga sobre o sistema de saúde, garantida pela contenção em curso da pandemia, deverão permitir um relaxamento gradual das restrições, levando à expansão da atividade no terceiro e quarto trimestres.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Inflação no atacado e ao consumidor registra desaceleração no início deste mês.

Inflação no atacado e ao consumidor registra desaceleração no início
deste mês. A segunda prévia do IGP-M de abril registrou elevação de 1,17%, perdendo força em relação ao mesmo período do mês passado (2,98%). Para esse resultado, a desaceleração do índice ao produtor foi a principal influência baixista, em função das deflações de minério de ferro, farelo de soja e suínos. Ao mesmo tempo, houve moderação no IPC e no INCC, sob efeito do decréscimo da inflação de transportes e mão de obra, respectivamente. Já para o consumidor na cidade de São Paulo, a inflação apurada pelo IPC-FIPE foi de 0,65% na segunda semana do mês. Similarmente, a desaceleração em relação à semana anterior (0,71%) foi explicada pela moderação da alta dos preços de transportes, principalmente combustíveis.

Fonte: Bradesco – DEPEC.

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Setor de serviços teve desempenho positivo em fevereiro

Setor de serviços teve desempenho positivo em fevereiro, mas dados de março e abril deverão refletir impactos do recrudescimento da pandemia. O volume de serviços avançou 3,7% na passagem de janeiro para fevereiro, conforme divulgado ontem pelo IBGE. Essa alta, a nona consecutiva, ficou bem acima do esperado pelo mercado (1,3%), refletindo o desempenho positivo de todas as aberturas. O destaque ficou por conta de serviços prestados às famílias e de transportes. Para março e abril, o recrudescimento da pandemia e as consequentes medidas de restrição à mobilidade deverão impactar negativamente a atividade econômica, especialmente o setor de serviços, mais dependente de aglomerações. Contudo, o crescimento deve ser retomado nos meses subsequentes, à medida que houver avanços na vacinação e flexibilização das medidas de distanciamento social.

Fonte: Bradesco-DEPEC