Franchise gerou 1,5 milhão de empregos

O mercado das franquias foi um dos que mais empregaram no ano de 2009.

Foram 1,5 milhão de vagas de empregos diretos quase 2 milhões de empregos indiretos ? um crescimento de 9,71% em relação a 2008.

Durante todo o ano foram abertas 14.

365 franquias e somente essas geraram 144 mil novas vagas de emprego.

Essas foram algumas das conclusões da pesquisa ?Franchise na Economia Brasileira 2010?, realizada pela Rizzo Franchise – que há mais de 20 anos divulga os resultados do setor em todo o Brasil e América Latina.

?Só no ano passado, foram inauguradas 39 franquias por dia, aproximadamente 5 por hora útil?, explica o especialista em franquias Marcus Rizzo, autor da pesquisa.

O faturamento das 149 mil unidades das franquias brasileiras, que juntas somaram R$ 240 bilhões também colocam o Brasil em evidência, ocupando o 3º lugar no ranking mundial dos países com maior número de franquias.

O setor de Alimentação foi o que teve o maior crescimento em 2009, disparado dos demais, com 33% a mais de franquias em relação a 2008.

Em segundo lugar ficou o setor de Vestuário, com 18,4% e em terceiro e quarto lugares, os setores Acessórios Pessoais e Negócios & Serviços, com 11,4% e 9,4% de crescimento respectivamente.

São várias as empresas franqueadoras que comemoram o sucesso de 2009, principalmente até o final do primeiro semestre de 2010, quando as franquias vendidas no fim do ano passado começam a ser inauguradas.

A rede Oficina Brasil, de serviços automotivos, por exemplo, vendeu 30 novas franquias no ano passado e todas devem ser inauguradas até junho deste ano.

As redes de bijuterias e acessórios Morana e Baloné consideram o ano de 2009 um marco em suas redes, com a conquista da presença em todo o território nacional da Morana e 20 novas franquias na rede Baloné.

Como exemplos de geração de empregos, podem ser citadas a rede de franquias de idiomas Minds, que tem 75 vagas de emprego para serem preenchidas até o final de março e a Dídio Pizza, rede de franquias de pizzarias delivery, que oferece 140 novas vagas este ano.

A análise da Rizzo Franchise para o ano de 2010 mostra que o setor de alimentação deve continuar liderando o crescimento das franquias, seguido pelos setores de Negócios & Serviços e Construção.

A expectativa é que o Franchise atinja um faturamento de 254 bilhões até o final do ano.

Preço da gasolina deve encarecer nas próximas semanas, diz federação

O preço da gasolina deve ficar mais caro nas próximas semanas, segundo a Federação Nacional do Comercio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustiveis).

O órgão afirma que, em poucos dias, os postos de todo o país já receberão combustíveis das distribuidoras com preços mais elevados.

A federação explica que parte da alta deve-se à redução do percentual de etanol anidro na gasolina, de 25% para 20%, que passou a vigorar desde o último dia 1º de fevereiro.

?Ao contrário do que se esperava o governo não anunciou qualquer medida de redução de carga tributária para compensar o maior custo da gasolina?, diz a Fecombustiveis.

Outro fator que deve interferir no preço dos combustíveis, segundo a federação, é a logística, já que muitas regiões brasileiras já estão com a capacidade de produção da gasolina no limite e vão precisar receber o combustível de outras localidades para suprir o aumento da demanda.

Segundo dados preliminares do Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes) apenas em janeiro as vendas de etanol caíram 30%, em razão do aumento da competitividade de preço com a gasolina, cujo consumo ficou vantajoso em alguns locais do país.

Investimentos no Rio de Janeiro atrairão executivos de todo o Brasil

O grande volume de investimentos no Rio de Janeiro por conta das Olimpíadas, da Copa do Mundo e do pré-sal aumentará a demanda por executivos, mas o mercado carioca não está pronto para atendê-la.

Segundo Elisa Lustosa, diretora da filial fluminense da Mariaca, uma das empresas líderes de gestão de capital humano do País, o Rio de Janeiro se mostrará cada vez mais atraente em termos de mercado de trabalho.

Ela afirma que o mercado exige novas características para esse momento de alta demanda e os profissionais devem olhar cuidadosamente para onde estão as oportunidades.

Os setores de turismo e hotelaria, construção civil e óleo e gás já começam a sentir falta de talentos.

Este é o momento de fortalecer o networking, de mostrar conhecimentos específicos e apontar na direção para onde o executivo quer que sua carreira vá.

?O mercado e os gestores estão mais confiantes, por isso, é o momento exato para as pessoas enxergarem as oportunidades e criarem a empregabilidade?, diz.

Elisa acrescenta que embora as áreas que buscam profissionais sejam específicas, os cargos de liderança têm um perfil cada vez mais estratégico, o que abre o leque de possibilidades.

Executivos de empresas de bens de consumo podem, por exemplo, ter oportunidades em indústria automotiva,e isso se repete em diversas áreas.

No entanto, a consultora alerta que a visão estratégica e a boa comunicação do executivo devem ser aliadas ao conhecimento das variáveis de sua área e à capacidade dele próprio se reciclar e de buscar ampliar suas competências.

As oportunidades não se limitam à recolocação de profissionais ou à transição de carreira.

Há espaço para quem quer empreender.

Elisa diz que, com os quase R$ 29 bilhões que serão investidos nas Olimpíadas, muitos serviços precisarão ser criados e aprimorados, como transporte e segurança.

Ela destaca também a área desportiva, que já sente falta de formação técnica no preparo dos atletas.

Segundo o Ministério do Esporte, serão gerados dois milhões de empregos no País até 2027, 120 mil empregos por ano, até a realização dos Jogos e 130 mil anuais a partir de 2016.

Embora o governo do Estado anuncie investimentos em formação profissional, como os R$60 milhões anunciado recentemente pela prefeitura de Macaé, há uma forte procura por cargos de liderança com destaque para engenheiros e executivos das áreas financeira, de recursos humanos e marketing.

A diretora da Mariaca afirma que são esperados executivos de todo o Brasil para atender à demanda carioca.

?Além das crescentes oportunidades, o estilo de vida na cidade do Rio de Janeiro será outro atrativo para os executivos do País todo?, diz.

Elisa também destaca o grande relacionamento internacional que será resultado de todo esse aquecimento da economia carioca.

?Assim como nós enxergamos oportunidades para o Brasil, os eventos e investimentos envolvem países do mundo todo, o que torna o mercado ainda mais atrativo?.

Investimento na Fábrica do Spoleto

O ano de 2009 foi bastante positivo para o Spoleto.

A maior rede de culinária italiana do país registrou faturamento de R$ 290 milhões, 15% a mais em relação a 2008.

A grande novidade para 2010 é o investimento de R$ 10 milhões na nova fábrica da rede em Volta Redonda, cidade escolhida estrategicamente por ficar entre o Rio de Janeiro e São Paulo, estados que concentram o maior número de restaurantes da rede (135).

A unidade fabril, com 25 mil m2, será inaugurada no segundo semestre e vai abastecer todas as lojas espalhadas em 23 estados e no Distrito Federal.

A rede alcançou também crescimento de 19% em pontos de venda, com 36 novas lojas.

Hoje o Spoleto conta com 272 restaurantes – 249 no Brasil e 23 no exterior (21 no México e dois na Espanha).

A projeção é manter o mesmo ritmo e assinar 36 novas unidades ao longo do ano, chegando ao faturamento de R$ 326 milhões (o equivalente a 12% de crescimento).

Inflação em São Paulo é a maior desde fevereiro de 2003

A inflação de 1,34% registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em janeiro foi a taxa mensal mais expressiva para a cidade de São Paulo desde fevereiro de 2003 e a terceira maior alta em 16 anos para o período.

O indicador foi puxado principalmente pelos grupos transportes e educação.

A informação é da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Em 2003, a inflação mensal medida na cidade foi de 1,61%.

Naquela ocasião, o indicador ainda era pressionado pelos impactos da forte valorização do dólar ante o real.

A inflação divulgada nesta terça-feira também é a mais expressiva para janeiro desde 2003, quando o índice avançou 2,19%.

Em maio de 2008 a inflação paulista também atingiu um dígito, ficando em 1,23%.

São Paulo não registra deflação mensal desde fevereiro de 2006, quando o índice recuou 0,03%.

Na terceira medição de janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve alta de 1,16%.

Em janeiro de 2009, o avanço correspondeu a 0,46%.

O reajuste da tarifa dos ônibus urbano e o aumento das mensalidades escolares tiveram forte impacto no resultado do mês.

Os Transportes tiveram alta de 4,58% e contribuição de 0,72 ponto porcentual (54,08%) de todo o IPC, enquanto a Educação subiu 4,42% ante variação de 0,10% em dezembro e representou 0,16 ponto porcentual (12,34%) do IPC.

O grupo Transportes teve sua maior taxa mensal desde dezembro de 2006.

O maior vilão da inflação na capital no primeiro mês de 2010 e principal causador de uma taxa tão forte foi o reajuste de 17,4% que o prefeito Gilberto Kassab (DEM) determinou para as passagens de ônibus no município.

Tal aumento fez com que, no IPC da Fipe, o item ônibus apresentasse uma elevação de 13,74% em janeiro ante variação zero em dezembro.

Os itens lotação e integração, que também haviam mostrado estabilidade no último mês de 2009, tiveram comportamento de alta expressiva por conta do reajuste promovido pela Prefeitura.

O primeiro subiu 15,38% em janeiro.

O segundo avançou 5,93%.

Já o destaque de educação foi o subgrupo Ensino Escolar, que apresentou elevação de 5,05%, formada por altas nos segmentos de Educação Infantil (6,87%), Ensino Fundamental (6,88%), Ensino Médio (6,69%) e Ensino Superior (2,89%).

Além disso, a alta nos preços dos alimentos in natura, impulsionada pelas chuvas mais intensas do que o normal, influenciou de maneira importante a variação do grupo Alimentação, que apresentou elevação de 1,52% ante queda de 0,24% em dezembro e representou 0,34 ponto porcentual (25,78%) de toda a inflação paulistana.

O subgrupo Produto In Natura avançou 4,44% no primeiro mês de 2010 ante variação de apenas 0,35%.

CEF pagará juros devidos de contas do FGTS

A Caixa Econômica Federal (CEF) começa no dia 12 de fevereiro a pagar juros adicionais para os trabalhadores que optaram pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) antes de 23 de setembro de 1971 e que ainda não tiveram a correção das taxas referentes ao período.

A medida, prevista em resolução do Conselho Curador do FGTS, beneficia cerca de 70 mil titulares de contas vinculadas que já, a partir desta terça-feira, poderão obter informações e acessar o formulário Termo de Habilitação disponível nas páginas da Caixa e do FGTS na Internet.

O vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias, Moreira Franco, diz em nota que o crédito adicional agora está disponível para os que entraram ou não com ação judicial.

Os interessados poderão verificar se têm direito à correção, preencher o termo e preparar a documentação especificada.

A partir do dia 12, os documentos solicitados deverão ser anexados ao Termo de Habilitação e entregues em qualquer agência da CEF.

Poderão ser beneficiados com os créditos adicionais os trabalhadores que possuam conta vinculada do FGTS até 22 de setembro de 1971 e que permaneceram no mesmo emprego, relativo ao vínculo alvo de aplicação da progressividade da taxa, por mais de dois anos.

Além disso, esses funcionários não devem ter sido beneficiados com o crédito da aplicação da taxa progressiva em sua conta vinculada por determinação judicial ou administrativamente.

O saque do saldo da conta vinculada, alvo de aplicação da progressão, deve ter ocorrido em data igual ou posterior a 12 de novembro de 1979.

Os trabalhadores que ingressaram com pedido na justiça para correção das taxas de juros referentes ao período deverão desistir da ação para habilitação aos créditos.

A CEF estima que, dos 70 mil trabalhadores com direito ao benefício, 60 mil têm ação na Justiça.

São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro são os estados com maior número de beneficiados.

Anatel adia pela terceira vez projeto para desbloqueio de celulares

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adiou mais uma vez a votação da proposta de proibir o bloqueio do telefone celular, para permitir que o aparelho possa ser usado com chips de diversas operadoras.

Este é o terceiro adiamento da Anatel sobre o assunto e foi feito a pedido do presidente da agência, Ronaldo Sardenberg, que solicitou a prorrogação da vista do processo por 45 dias, para estudar melhor a proposta.

A relatora do processo, conselheira Emília Ribeiro, defende o desbloqueio do celular, porque seria uma forma de incentivar a competição e de baixar o preço da tarifa.

No Brasil existem 174 milhões de telefones celulares em operação.

Para 88% dos paulistanos, prioridade é transporte público

Para 88% dos paulistanos o transporte coletivo deveria ser a prioridade dos governos (estadual e municipal) nos próximos anos para reduzir o trânsito e resolver os problemas de mobilidade urbana na cidade.

Este é um dos principais dados da pesquisa realizada pela Toledo & Associados para a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), divulgada no dia 28 de janeiro.

A partir de entrevistas coletadas em novembro do ano passado, o levantamento revela que 8% dos cidadãos defendem que o poder público priorize igualmente o transporte coletivo e o individual, e apenas 4% querem que este último receba a maior parte investimentos.

Entre as medidas que os governos deveriam adotar, segundo os pesquisados, estão: aumentar as linhas de Metrô e trem (74%), construir mais e ampliar os corredores de ônibus (73%) e fiscalizar melhor o trânsito (46%).

Embora desejem o aumento de investimentos no setor, os entrevistados avaliaram de forma mais positiva o transporte público que serve a capital paulista e a região metropolitana de São Paulo, em relação ao ano de 2008.

Na pesquisa de 2009, o serviço de ônibus na cidade foi classificado como bom e excelente por 50% dos entrevistados.

Este índice era de 40% no levantamento anterior.

O percentual de cidadão que consideram o serviço ruim ou péssimo caiu de 30% para 24% no período.

Entretanto, se comparado com avaliações feitas em anos anteriores, houve uma queda de qualidade na percepção dos cidadãos.

Em 2004, 61% dos cidadãos consideravam excelente ou bom o serviço de transporte executado pelos ônibus.

Na época, apenas 22% assinalaram as alternativas ruim ou péssimo.

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que opera as linhas de trens em São Paulo, também obteve 50% de excelente e bom, contra 26% de ruim e péssimo.

O resultado é 2% melhor do que o obtido na pesquisa anterior (2008).

Em 2004, porém, 60% dos entrevistados consideravam o serviço da CPTM excelente ou bom.

Já a avaliação do Metrô manteve o mesmo percentual de aprovação do levantamento anterior, com 82% de excelente e bom.

O melhor índice de aprovação do serviço foi obtido na pesquisa de 2006, quando 93% dos usuários também assinalaram as alternativas excelente e bom.

Na ocasião, apenas 2% os entrevistados afirmaram que o serviço era ruim ou péssimo (contra 5% na pesquisa atual).

Quanto ao comportamento no trânsito, para 40% dos entrevistados, os motociclistas são os que mais desrespeitam as regras nas ruas na cidade.

Outros 19% avaliam que a primeira colocação neste ranking negativo deveria ser ocupada pelos motoristas de lotação.

Os motoristas de ônibus e de caminhões ficaram empatados com 12% das opiniões para cada categoria profissional.

Para 88% dos paulistanos o transporte coletivo deveria ser a prioridade dos governos (estadual e mun

Até o dia 21 de fevereiro acontece o Bota-Fora D&D, do Shopping D&D ? Decoração & Design Center, em São Paulo.

Em sua 13ª edição e com preços tentadores, os consumidores podem aproveitar a oportunidade de encontrar móveis e objetos de decoração com qualidade e marcas renomadas, para casa e escritório e com boas condições de pagamento.

A campanha, criada pela J3P, conta com as estrelas da arquitetura e decoração: Marcelo Rosenbaum, Fernanda Marques e Marcelo Faisal, que assinam os 70% de desconto de todas as peças do Bota-Fora.