Segundo dados divulgados pelo IBGE, o consumo das famílias se manteve forte em maio, uma vez que o volume de serviços cresceu 0,9% no período, superando a expectativa do mercado, que apontava para uma estabilidade.
O resultado foi positivo por causa do segmento de serviços prestados às famílias, já que há menos restrições sanitárias animando o comércio especialmente o de shoppings Center e comércio de rua.
Outro fator que contribuiu para o crescimento foi a retomada do mercado de trabalho e os estímulos fiscais anunciados nos últimos meses, que devem continuar a sustentar o consumo das famílias em patamar elevado.
Já as vendas no varejo, que incluem automóveis e materiais de construção, cresceram 0,2% no quinto mês do ano, o que ficou abaixo do esperado por causa do emplacamento de automóveis teve uma forte queda, segundo a Fenabrave.
Também houve queda de 0,1% do IBC-Br em maio, mas não atrapalha o crescimento de 1% do PIB no segundo trimestre do ano, já que na comparação anual o indicador teve alta de 3,7%.