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Setor de serviços teve desempenho positivo em fevereiro

Setor de serviços teve desempenho positivo em fevereiro, mas dados de março e abril deverão refletir impactos do recrudescimento da pandemia. O volume de serviços avançou 3,7% na passagem de janeiro para fevereiro, conforme divulgado ontem pelo IBGE. Essa alta, a nona consecutiva, ficou bem acima do esperado pelo mercado (1,3%), refletindo o desempenho positivo de todas as aberturas. O destaque ficou por conta de serviços prestados às famílias e de transportes. Para março e abril, o recrudescimento da pandemia e as consequentes medidas de restrição à mobilidade deverão impactar negativamente a atividade econômica, especialmente o setor de serviços, mais dependente de aglomerações. Contudo, o crescimento deve ser retomado nos meses subsequentes, à medida que houver avanços na vacinação e flexibilização das medidas de distanciamento social.

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Inflação no atacado segue desacelerando, levando à moderação do IGP

O IGP-10 de abril avançou 1,58%, após ter subido 2,99% em março. Apesar disso, o resultado ficou acima do esperado (1,38%). Essa desaceleração no mês foi explicada pelos preços no atacado, em grande parte, em função da moderação do IPA-Industrial. Nesse grupo, a principal influência baixista veio da queda de preços do minério de ferro, seguida pela atenuação da inflação de derivados do petróleo. No IPA-Agropecuário, a redução foi motivada pelos preços de pecuária e lavouras permanentes. O indicador da construção também perdeu força neste mês, por conta do recuo da inflação de materiais. Já os preços ao consumidor, por outro lado, ficaram mais pressionados devido aos combustíveis.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Vendas do varejo tiveram desempenho positivo em fevereiro

Vendas do varejo tiveram desempenho positivo em fevereiro, período
anterior ao de recrudescimento da pandemia. As vendas do comércio varejista cresceram 0,6% na passagem de janeiro para fevereiro, conforme divulgado ontem pelo IBGE. O resultado, que ficou abaixo do esperado (1,3%), equivale a uma queda de 2,1% na comparação interanual. Dentre as aberturas, destaque positivo para o desempenho das vendas de móveis e eletrodomésticos, após queda acentuada em janeiro. Avaliamos que os impactos negativos da piora da pandemia e dos consequentes fechamentos deverão se refletir nas leituras de
março e abril, conforme indicadores antecedentes sugerem. Contudo, o
crescimento deve ser retomado nos meses seguintes, condicionado a progressos na vacinação e aumento da mobilidade.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Mercado de trabalho seguiu em recuperação em janeiro, mas tende a perder tração

Mercado de trabalho seguiu em recuperação em janeiro, mas tende a
perder tração com intensificação das restrições de distanciamento social. Em janeiro, a taxa de desemprego atingiu 14,2%, em linha com o esperado. Na série dessazonalizada, a taxa oscilou de 14,6% para 14,5%, refletindo o aumento da população ocupada em magnitude maior do que o avanço da população economicamente ativa. Dentre as categorias, destaque positivo para o emprego por conta própria, que foi impulsionado pelo maior grau de abertura da economia no período. Para os próximos meses, esperamos que a taxa de desemprego siga em patamares elevados, com março e abril refletindo o agravamento da pandemia. Ao longo do ano, no entanto, acreditamos que as reaberturas impulsionarão o mercado de trabalho, principalmente o informal, mais dependente de aglomerações. Cabe registrar que outras pesquisas, como o Caged, continuam revelando dados fortes de geração de vagas formais de emprego.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Mercado de trabalho formal seguia em recuperação no início deste ano,

Mercado de trabalho formal seguia em recuperação no início deste ano,
mas devemos observar uma perda de tração no curto prazo, com a piora da pandemia. Segundo os dados do Caged, houve geração líquida de 402 mil vagas de emprego formal em fevereiro, acima das expectativas. Todos os setores contribuíram positivamente para o resultado, com destaque para serviços. Na série dessazonalizada, foram geradas 332 mil vagas, levando a média móvel trimestral de 336 mil para 324 mil vagas criadas. Para março e abril, o agravamento da pandemia e as consequentes medidas de restrição à atividade
econômica, conforme sugerido pelos indicadores de confiança e mobilidade, devem se traduzir em um menor ritmo de geração de vagas.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Prévia da inflação de março foi pressionada por preços administrados, enquanto núcleos desaceleraram

O IPCA-15 de março subiu 0,93%, ligeiramente abaixo da expectativa mediana de 0,96%, mas acelerando em relação a fevereiro (0,48%). O acréscimo deste mês foi explicado pelo incremento da inflação de Transportes, principalmente combustíveis, além de Habitação, em função da alta dos preços do gás de cozinha. Por outro lado, houve queda dos preços de Alimentação no Domicílio, motivada por in natura. Houve deflação também em Educação, refletindo descontos em mensalidades escolares, levando
à desaceleração da inflação de serviços. A média dos núcleos de inflação, dessa forma, apresentou moderação, recuando de 0,47% para 0,41% entre fevereiro e março.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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PRORROGAÇÃO SIMPLES NACIONAL

A Alshop divulga a prorrogação do Simples Nacional aos micro e pequenos empresários, pois tal comunicação será veiculada no Diário Oficial de amanhã.

Os vencimentos de abril, maio e junho foram adiados para outubro, novembro e dezembro, respectivamente e serão pagos da seguinte forma:

✅ VENCIMENTO em 04/2021

PAGAMENTO
50% em 07/2021
50% em 08/2021

✅ VENCIMENTO em 05/2021

PAGAMENTO
50% em 09/2021
50% em 10/2021

✅ VENCIMENTO em 06/2021

PAGAMENTO
50% em 11/2021
50% em 12/2021

Dessa forma, em razão do momento econômico atual, os associados da Alshop que se enquadram no Simples Nacional terão prazo maior para quitar o referido imposto.

ALSHOP – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping

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ALSHOP participa de debate com o Santander comentando sobre a crise econômica e o fechamento do setor

O presidente da ALSHOP, Nabil Sahyoun, participou ontem de um DEBATE VIRTUAL realizado pelo SANTANDER e respondeu questões relacionadas ao segmento, além de sanar as dúvidas dos participantes. No debate, o presidente da associação foi questionado sobre a saúde financeira dos varejistas de shoppings centers, iniciativas de omnicanalidade, aluguéis e as formas de cobrança, e ainda comentou sobre sua expectativa em relação à retomada da economia com a aceleração das reformas.

“No Brasil temos 601 shoppings e 110 mil lojistas que compõem esse universo. Com a crise econômica causada pelo COVID-19 tivemos o fechamento do comércio e as restrições que causaram inúmeras perdas como a queda de 30% do fluxo de circulação de pessoas em todos os empreendimentos e a queda de 32% no faturamento. E quem mais sofreu foram os pequenos lojistas que desempregaram muito.”, comentou Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.

O presidente ainda ressalta que, em 2020 quando os shoppings reabriram depois de 100 dias de fechamento, a movimentação de clientes dentro das pequenas lojas era de 40%, 60% para médias e de 75% a 80% para as lojas âncoras, e somente lojas que trabalhavam com os e-commerces conseguiram respirar.

“Nossa economia é muito forte, mas precisamos de condições para se reerguer e o Governo não está ajudando muito com os impostos, mas estamos em diálogo constante com as autoridades públicas para tentar mudar isso e trazer um respiro para o lojista afetado.”, ressalta.

Além do diálogo constante que a ALSHOP tem com as autoridades públicas para discutir novas medidas que ajudem o setor, essa parceria também existe com a ABRASCE (Associação Brasileira de Shoppings Centers). Um assunto que repercutiu bastante no debate foi a questão dos aluguéis e a forma que os empreendimentos estão dialogando com os lojistas.

“Está havendo diálogo e negociação, mas tenho observado que em shoppings ainda não consolidados é mais frequente essa negociação, de abrir mão do aluguel neste momento e tentar negociar mais para frente. Por outro lado, nos shoppings consolidados também existe uma negociação, mas eles acabam olhando mais para o lado do negócio do que para os lojistas.”

Perguntado sobre as linhas digitais e como os lojistas estão lidando com as plataformas de compras online, o presidente da ALSHOP comenta que os pequenos lojistas aceleraram esse processo e muitos com o apoio dos empreendimentos, mas ressalta que jamais o e-commerce vai substituir as lojas físicas, e que ambos precisam andar juntos. “A realidade está cada vez mais presente, e a pandemia acelerou esse processo da tecnologia. Ou você participa do digital ou não vai conseguir sobreviver, neste momento de comércio fechado essa será a válvula de escape principalmente para os pequenos.” comenta, Sahyoun.

Para Nabil, a retomada das compras será de forma moderada, mas a expectativa é ter um movimento de razoável para bom neste primeiro momento, de acordo com uma pesquisa de amostragem que a associação fez no último mês. “Sou otimista e sei que vamos recuperar o tempo perdido e o consumo vai voltar a acontecer. Acredito que com a retomada da economia e a aceleração das reformas, as coisas vão mudando e podemos retomar a economia nos próximos meses.” finaliza Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP.

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ALSHOP ORIENTA SEUS ASSOCIADOS A SEGUIREM O PROTOCOLO DE TESTAGEM DO GOVERNO DE SÃO PAULO

O Governo do Estado de São Paulo disponibilizou essa semana um documento com o objetivo de orientar os empresários quanto à prevenção e monitoramento das condições de saúde de seus funcionários.

 

Sempre atenta às melhores práticas, a ALSHOP compartilha esse protocolo em todos os seus meios, para garantir o amplo conhecimento a respeito das ações recomendadas para realizar a prevenção, triagem de funcionários na entrada dos postos de trabalho, testagem, bem como ações de contenção a serem tomadas no caso de identificação de casos positivos para COVID-19.

 

Acesse o documento, clicando no link: https://bityli.com/E4mmB

 

Desde a primeira reabertura dos shoppings todos os lojistas vêm seguindo os protocolos de segurança criados pela Abrasce, e isso fez com que os centros de compras fossem considerados um dos ambientes mais seguros para a circulação de pessoas. Lembrem-se de continuar seguindo todos os protocolos quando voltarmos às atividades, pois isso garante a segurança de todos os envolvidos no universo dos shopping centers.

 

Vamos nos unir para vencer esse desafio e mostrar que o setor de comércio e serviços é resiliente e um dos mais fortes do país!