O saldo em conta corrente ficou negativo em US$ 4,6 bilhões no período, pior do que o esperado por nós e pela mediana do mercado (US$ 3,0 bilhões).
Assim como nas divulgações anteriores, a balança comercial segue a responsável por reduzir o déficit em conta corrente e manter o cenário favorável para as contas externas, compensando parte das saídas nas contas de serviços e de renda.
Esperamos que esse impulso permaneça ao longo do ano. Na conta financeira, a entrada de US$ 9,6 bilhões de investimento estrangeiro direto surpreendeu as expectativas, alcançando 3,0% do PIB em doze meses e sendo mais do que suficiente para financiar o déficit em conta corrente da ordem de 1,5% do PIB.