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Dia do Consumidor 2019: dicas para vender via e-mail marketing

É difícil encontrar alguém que goste de receber e-mail marketing. Muitas pessoas criaram um preconceito com a ferramenta justamente pelo uso incorreto dela por parte de algumas companhias. Veja como transformar o e-mail marketing em uma verdadeira ferramenta de relacionamento com o consumidor e, mais ainda, uma forma viável de recuperar carrinhos abandonados no e-commerce.

Durante o Dia do Consumidor 2019: Brasil., muitos lojistas aproveitam para vender mais, porém, sem enxergar algumas oportunidades de ouro. Dessa forma, a Alshop falou com o especialista Felipe Rodrigues, CEO da ENVIOU – empresa reconhecida por reunir uma suíte de ferramentas que ajuda os e-commerces a vender mais e que conta com uma plataforma especializada em e-mail marketing, recuperação de carrinhos abandonados e de boletos não pagos.

Rodrigues vem orientando executivos das empresas que fazem uso da plataforma criada por ele quanto ao uso correto da ferramenta a fim de que ela funcione efetivamente como um meio de conquista e fidelização de clientes. Todavia, também é interessante fazer uso do e-mail marketing para veicular conteúdo de interesse dos clientes e que levem informações claras para o consumidor de forma que seja estabelecida uma relação de confiança entre as partes.

Por meio de aulas simples, via internet, ou treinamentos presenciais, Rodrigues mostra como determinados cuidados fazem toda a diferença na hora de se comunicar com os potenciais clientes e até com aqueles que fazem pedidos recorrentes por produtos ou serviços usando a internet como interface.

vendas online email marketing
Reprodução: Kelsey Vere/Pixabay

As dicas são efetivas e já auxiliaram na recuperação de mais de R$ 80 milhões em carrinhos abandonados para as lojas online atendidas. Atualmente, a empresa contabiliza mais de 40 mil lojas cadastradas em sua base de usuários.

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Sendo assim, confira alguns números sobre a edição anterior da data:

números dia do consumidor 2019:
Reprodução: Google

O que acha? Vamos falar sobre o assunto aos varejistas e prestadores de serviços, que se valem da internet, de um modo geral, a fim de educá-los para o uso seguro e consciente da ferramenta, de forma que tanto eles quanto os consumidores saiam ganhando?

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Economia

Desemprego volta a crescer depois de duas quedas consecutivas

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (28) os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). A taxa de desemprego (12,0%) no trimestre móvel encerrado em janeiro de 2019 subiu 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2018 (11,7%). Em relação ao trimestre móvel de novembro de 2017 a janeiro de 2018 (12,2%), o quadro foi de estabilidade.

Além disso, a subutilização da força de trabalho ficou em 24,3% no período, somando 27,5 milhões de pessoas. Para o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, a alta foi provocada pela sazonalidade comum a esta época do ano.

“Com a entrada do mês de janeiro, houve um aumento da taxa de desocupação. Isto é algo sazonal, é comum a taxa aumentar nessa época do ano por causa da diminuição da ocupação, explicou.

Veja mais: Otimismo do setor supermercadista com o futuro volta a subir e atinge novo recorde

Mesmo com o fator sazonalidade, o coordenador do IBGE destacou o fato de que este trimestre fechado em janeiro foi “menos favorável” que os mesmos períodos de 2018 e 2017. “Ano passado houve estabilidade na população ocupada e na desocupada, enquanto, neste ano, cresceu o número de desocupados”.

População ocupada cai

desocupados desempregados desemprego brasil IBGE pesquisa
Imagem por lannyboy89 na Pixabay

Os dados da Pnad Contínua indicam que a população ocupada do país fechou o trimestre encerrado em janeiro deste ano em 92,5 milhões, registrando uma queda de 0,4% (menos 354 mil pessoas) em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2018, mas cresceu 0,9% (mais 846 mil pessoas) em relação ao trimestre de novembro de 2017 a janeiro de 2018.

Enquanto isso a taxa de subtilização da força de trabalho fechou em 24,3% no trimestre encerrado em janeiro deste ano, apresentando estabilidade em relação aos 24.1% do trimestre anterior. Nesse hiato, ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (23,9%), houve aumento de 0,4 ponto percentual.

A população subutilizada ao fechar em 27,5 milhões, ficou estável em relação aos 27,3 milhões do trimestre de agosto a outubro de 2018, embora tenha crescido 2,5% em relação às 26,8 milhões de pessoas que encontravam-se subutilizadas no mesmo trimestre de 2017 – mais 671 mil pessoas.

Indicador/Período Nov-Dez-Jan 2019 Ago-Set-Out 2018 Nov-Dez-Jan 2018
Taxa de desocupação 12,0% 11,7% 12,2%
Taxa de subutilização 24,3% 24,1% 23,9%
Rendimento real habitual R$2.270 R$2.240 R$2.251
Variação do rendimento real habitual em relação a: 1,4% 0,8% (estabilidade)

Os dados indicam que o número de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre agosto a outubro de 2018, mas subiu 6,7% em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (4,4 milhões).

Carteira de Trabalho

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Reprodução: Senge/Governo.org.br

Outra constatação importante relativa à Pnad Contínua diz respeito ao comportamento do percentual dos trabalhadores com e sem carteira assinada, que ficou estável em ambas as comparações.

Segundo o IBGE, o número de empregados no setor privado com carteira assinada (excluindo trabalhadores domésticos) foi 32,9 milhões de pessoas. Já o número de empregados sem carteira assinada caiu 2,8% para 11,3 milhões, na comparação com o trimestre anterior (menos 321 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, no entanto, este percentual subiu 2,9%, um adicional de 320 mil pessoas.

“Tivemos queda no contingente de empregados do setor privado e no setor público. No primeiro, isso atingiu, principalmente, os trabalhadores sem carteira assinada. Apesar disso, a informalidade aumentou ainda mais, com influência do crescimento dos trabalhadores por conta própria”, diz Cimar.

Por outro lado, o rendimento médio real habitual do trabalhador, que era de R$ 2.270, no trimestre encerrado em janeiro, cresceu 1,4% frente ao trimestre anterior, quando esse valor era de R$ 2.240, e ficou estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

“Houve aumento significativo no rendimento, mas esse aumento não se traduz em aumento na massa de rendimento, de R$ 205 bilhões, que se manteve estável, porque também houve queda na população ocupada. Isso pode ter sido causado por uma queda na ocupação justamente entre os trabalhadores de remuneração mais baixa, o que justificaria isso”, conclui Cimar.

Assim que surgirem novos números sobre o Brasil, nós publicaremos por aqui.

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Notícias

Brasil entra em ranking dos países mais inovadores do mundo; confira a sua posição!

A Coreia do Sul manteve sua coroa global no Bloomberg Innovation Index 2019, embora as melhorias feitas pela Alemanha em pesquisa e educação tenham levado a maior economia da Europa a quase empatar no ranking anual. Os EUA subiram para o oitavo lugar, um ano depois de falhas na educação terem tirado o país do top 10 pela primeira vez.

O ranking anual Bloomberg Innovation Index, em seu sétimo ano, analisa dezenas de critérios usando sete indicadores, como investimentos em pesquisa e desenvolvimento, capacidade de fabricação e concentração de empresas de capital fechado com tecnologia de ponta.

Surpreendentemente o Brasil ‘melhorou’ no ranking, já que anteriormente ele sequer entrava na lista. Confira o top 10 abaixo:

Economias mais inovadoras do mundo

inovação paises ranking 2019
Reprodução: Pxhere

Coreia do Sul e Alemanha lideram o ranking em 2019

1 – Coréia do Sul

2 – Alemanha

3 – Finlândia

4 – Suíça

5 – Israel

6 – Cingapura

7 – Suécia

8 – EUA

9 – Japão

10 – França.

Consequentemente, o ranking chega após as elites globais se reunirem no Fórum Econômico Mundial, que ocorreu na semana passada em Davos, na Suíça, onde discutirão o futuro da globalização, o papel do Estado e como a inovação impulsiona os países.

No índice da Bloomberg, a Alemanha quase empatou com a seis vezes campeã Coreia do Sul em força do valor agregado da manufatura e intensidade de pesquisa, principalmente devido a gigantes industriais como Volkswagen, Robert Bosch e Daimler.

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Vale lembrar que o Brasil ficou em 45º lugar da lista. Em 2018 o pais sequer aparecia no ranking.

Primeiramente, o processo de classificação de 2019 começou com mais de 200 economias. Cada uma foi pontuada em uma escala de 0 a 100 com base em sete categorias igualmente ponderadas. Os países que não informaram dados sobre pelo menos seis categorias foram eliminados, o que reduziu a lista total para 95. A Bloomberg publica as 60 economias mais bem pontuadas.

O relatório completo pode ser visto aqui.

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Após três anos de demissões, Brasil cria 529 mil empregos formais em 2018

Após três anos seguidos de demissões, a economia brasileira voltou a gerar empregos com carteira assinada em 2018, quando foram abertas 529.554 vagas formais, informou na última quarta-feira (23) Ministério da Economia via CAGED. Essa é a diferença entre as contratações, que totalizaram 15.384.283 em 2018, e as demissões — que somaram 14.854.729 pessoas.

De acordo com dados oficiais, esse também foi o melhor resultado, para um ano fechado, desde 2013 — quando foram abertos 1.138.562 empregos com carteira assinada. Deste modo, é o maior número de vagas abertas em cinco anos.

Saldo de empregos formais e mês de dezembro

Com a criação de empregos formais em 2018, o Brasil fechou o ano com um estoque de 38,39 milhões de empregos formais existentes. Anteriormente, no final de 2017, o saldo de empregos formais estava em 37,86 milhões de vagas. Ademais, o resultado de 2018 representa o estoque mais alto, registrado no fim do ano, desde 2015 — quando 39,20 milhões de pessoas ocupavam empregos com carteira assinada.

Apenas em dezembro de 2018, porém, houve fechamento de vagas. Esse é um mês que tradicionalmente há demissões de trabalhadores com carteira assinada. Em dezembro do ano passado, foram fechadas 334.462 vagas formais.

Trabalho intermitente

Segundo informou o Ministério da Economia, foram realizadas 69.985 admissões e 19.951 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente no ano de 2018. Com isso, houve um saldo positivo de 50.033 empregos no período. O trabalho intermitente ocorre esporadicamente, em dias alternados ou por algumas horas, e é remunerado por período trabalhado. Foram registradas ainda, no ano passado, 68.925 admissões em regime de trabalho parcial e 47.551 desligamentos, gerando 21.374 empregos formais no último ano.

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Ano de 2018 por setores (empregos criados)

Conforme revelam os números do governo, sete dos oito setores da economia abriram vagas no ano passado. Acima de tudo, o setor de serviços foi o que mais abriu vagas, e a administração pública foi o único setor que demitiu trabalhadores. Veja abaixo os resultados:

• Construção civil: 17.957 postos

• Indústria de transformação: 2.610 empregos

• Indústria extrativa mineral: 1.473 postos formais

• Serviços Industriais de Utilidade Pública: 7.849 vagas

• Administração pública: -4.190 empregos

• Comércio: 102.007 vagas formais

• Agropecuária: 3.245 vagas

• Serviços: 398.603 empregos

Regiões do país

De acordo com o Ministério do Trabalho, todas as cinco regiões do país registraram mais contratações do que demissões no ano passado.

• Região Sudeste: 251.706 vagas abertas

• Região Nordeste: 80.639 vagas criadas

• Região Norte: 28.161 vagas abertas

• Região Centro-Oeste: 66.825 vagas criadas

• Região Sul: 102.223 vagas abertas

Retirar a ‘tutela’ do Estado

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Reprodução: Antonio Cruz/Agência Brasil

De acordo com o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, o presidente Jair Bolsonaro já anunciou que o atual governo vai “acentuar as conquistas estabelecidas com a reforma trabalhista”.

“Acreditamos que há uma necessidade de retiramos ainda mais a tutela do Estado na relação entre o público e o privado, entre os trabalhadores e empregadores, para facilitar a vida daqueles que querem empreender no Brasil. Vamos desburocratizar, permitir que um número maior de trabalhadores saiam da informalidade”, declarou.

Ele observou que o modelo tradicional de contratações, por meio da carteira de trabalho, é importante e será apoiada, mas acrescentou que também é preciso olhar para os trabalhadores “intermitentes” (que trabalham por horas, ou por dia) e, também, que atuam por meio de aplicativos.

Salário médio de admissão

Da mesma forma, o governo também informou que o salário médio de admissão foi de R$ 1.531,28 em dezembro do ano passado, o que representa uma alta real, com os valores sendo corrigidos pelo INPC, de R$ 3,14 em relação ao patamar do mesmo mês de 2017 (R$ 1.528,14). Em novembro de 2018, ainda de acordo com informações oficiais, o salário médio de admissão estava em R$ 1.528.40.

Via InvesteSP.

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Economia

Intenção de consumo em janeiro tem maior alta da história

A pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apurou que o índice de intenção de consumo das famílias (ICF) apresentou variação histórica de 5,1% no primeiro mês de 2019, a mais alta em 109 meses. Além da  continuidade da melhoria da economia brasileira, a esta variação podem ser creditadas a confiança e as expectativas das famílias com relação aos rumos da economia com o novo governo.

Em outras palavras, é um indicador antecedente do consumo, a partir do ponto de vista dos consumidores, tornando-o uma ferramenta poderosa para o planejamento do comércio e de outras atividades produtivas. Veja mais sobre a elevação de 5,1% de janeiro.

O ICF atingiu 95,9 pontos, mantendo a tendência observada desde novembro. No entanto, permaneceu ainda na zona de insatisfação, abaixo de 100 pontos. A última vez que as famílias se perceberam satisfeitas foi em abril de 2015 (102,9 pontos).

ICF janeiro 2019

 

Assim como em dezembro passado, todos os subindicadores do ICF cresceram. Sobressaíram em janeiro as variações do Momento para Duráveis (+11,0%), Perspectiva de Consumo (+5,8%) e Perspectiva Profissional (+5,0%).

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tabela indicadores ICF

A evolução regional apresentou as famílias do Centro-Oeste (100,7 pontos) como as únicas satisfeitas nas intenções de compras, pois é a região acima de 100 pontos. Sul (99,4 pontos) e Nordeste (96,1pontos) vêm em seguida.

Na comparação anual, o ICF oscilou +14,7%, graças às variações no Sudeste (+17,8%) e no Nordeste (+16,1%), principalmente. De maneira geral, as famílias brasileiras se apresentaram em melhores condições e menos insatisfeitas do que há um ano.

Por faixa de renda, apesar de se apresentarem na zona de insatisfação desde maio de

2015 (97,0 pontos), as famílias com vencimentos até 10 salários mínimos registraram mais disposição ao consumo (93,0 pontos) do que as famílias que recebem acima deste limite de renda (110,0 pontos). Essas últimas atingiram a linha da indiferença (100,0 pontos) em novembro de 2018.

Renda e emprego

As condições favoráveis do mercado de trabalho aliadas à estabilidade inflacionária juntamente com o recebimento do 13º salário devem ter influenciado as famílias em janeiro para o entendimento de que a situação parece melhorar. Neste sentido, os subindicadores Renda Atual (+3,8%) e Emprego Atual (+3,1%) estabeleceram um cenário favorável para o consumo.

Renda atual ICF janeiro 2019

Quanto à Renda Atual, pouco mais de 1/3 das famílias (34,2%) respondeu que o orçamento está melhor que há um ano. Em janeiro de 2018, este grupo era formado por 29,3% das famílias. Também era de 34,1% o número de famílias que achavam que a renda havia piorado, enquanto neste mês o número caiu para 25,6%.

No tocante ao entendimento do Emprego Atual, em janeiro de 2018, 33,4% das famílias sentiam-se mais seguras e 23,6% apresentaram-se menos seguras. Neste ano, o número de famílias que se sentiram mais confiantes aumentou para 35,9%, ao passo que caíram as que estavam menos seguras 17,9%.

Condições de consumo

Dos subíndices que explicam as condições de consumo, Momento para Duráveis registrou maior variação (+11,0%), embora seja o que se apresenta no menor patamar (72,1 pontos).

Renda atual 2 ICF 2019

Ajudam a explicar a alta da intenção de compras de eletroeletrônicos e eletrodomésticos fatores como a estabilidade dos preços, a queda do dólar, a diminuição recente do endividamento com o recebimento do 13º salário, o potencial para uso do crédito novamente e a hipótese de haver possíveis folgas orçamentárias para isto.

Na comparação anual, caiu 5,5 pontos percentuais o número das famílias que consideraram que a conjuntura não era apropriada para a aquisição de duráveis (de 65,4% para 59,9%). Em contrapartida, se em janeiro de 2018 cerca de 27,7% das famílias achavam que o momento era favorável, agora 32,0% das famílias entenderam que o momento era bom para a compra de bens duráveis.

Perspectivas

Visto que os índices trazem uma melhoria do mercado de trabalho, este contribuiu para o crescimento da Perspectiva Profissional (+5,0%). O otimismo revelou-se pelo incremento do número das famílias que intuíram que haverá melhoria profissional nos próximos meses.

perspectiva profissional ICF janeiro 2019

Em janeiro corrente, a maioria das famílias (50,9%) reconheceu que as perspectivas profissionais melhorarão nos próximos meses, diferentemente das que entenderam que possam estar negativas (38,4%). Em janeiro do ano passado, as famílias que achavam que as perspectivas profissionais eram ruins somavam 45,0% e superavam as que achavam o contrário (44,7%).

Assim, a alta de Perspectiva de Consumo (+5,8%) sinalizou que as famílias se mostraram mais dispostas a ir às compras nos próximos meses, sinal que pode significar alento para o comércio, na medida em que manifestaram maior interesse. Em relação ao ano passado, este subíndice é 20,5% maior.

Conclusões

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Em suma, a recuperação lenta da economia e a mudança de governo podem ter influenciado positivamente a confiança das famílias, repercutindo na alta da intenção de compras, no desejo por bens duráveis e nas expectativas profissionais. Como resultado, o crescimento econômico pode se acentuar e assim, o ICF tenderá a crescer durante o ano, dificilmente repetindo a taxa de janeiro.

Por fim, a CNC revisou sua previsão de crescimento da economia em 2019 para um pouco acima do mercado: 2,6%. Além disso, espera aumento do volume de vendas do varejo em 4,8% em 2018; e de 5,5% para o corrente ano.

Via CNC.

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