Montana Grill realiza Festival do Churrasco Brasileiro. Três pratos da rede terão valor especial: filé de sobrecoxa, picanha 220g e a novidade, linguiça toscana; ação é válida de 13 de maio a 30 de junho.Os pratos são típicos e os valores variam de R$ 19,90 a R$ 35,90, além do lançamento exclusivo a R$ 17,90. Os clientes poderão escolher três acompanhamentos dos 21 disponíveis.
A rede faz parte do grupo Helipar, um dos maiores grupos do mercado nacional de franchising no ramo de alimentação em número de unidades e A holding. Em 2018, Montana Grill aderiu ao novo modelo de negócio do grupo inaugurando em Londrina (PR) sua primeira loja container que requer investimento menor em relação às lojas tradicionais e expande as possibilidades de alimentação do público e amplia a atuação da holding, já que vai além dos shoppings, contando com delivery e retirada no balcão.
A marca “tradicional como churrasco” completa 22 anos em 2019 e possui 100 unidades em 17 estados oferecendo cortes selecionados e saborosos. Recebeu 4 Prêmios Alshop na categoria Culinária Rápida e 16 selos de Excelência em Franchising, concedido a destaques no relacionamento com os franqueados. Estreou também um canal no Youtube chamado “Chef Montana”, onde são dadas dicas para um bom churrasco.
Até o dia 24 deste mês o Morumbi Town Shopping recebe o espaço interativo denominado de “Sensações”. A proposta é que os visitantes possam circular pelos quatro cenários propostos para interação e seções de fotos. O ambiente fica localizado no piso térreo do Shopping e funcionará de domingo a quarta-feira, das 14h às 20h e de quinta a sábado, das 10h às 22h. O valor da entrada é de R$ 5,00.
Gabriel Lima, coordenador de Marketing do Morumbi Town Shopping, afirmou que “hoje em dia todos buscam o famoso ‘clique perfeito’ para bombar nas redes. Nossa atração especial deste mês de maio proporciona justamente o palco ideal para registros incríveis e únicos. Além disso, o espaço reserva muita cor e diversão para dar um toque especial e ainda mais contagiante nas fotos”.
Entre os ambientes, os clientes podem escolher um fundo mais romântico, para as belas fotos de casais, ou até mesmo um cenário mais divertido com uma gigantesca piscina de donuts. O tema festa é repleto de brilho, onde as paredes são de paetês dupla-face e um palco com globos espelhados. Outra opção interessante é a de brincar com a própria sombra, com diversas luzes posicionadas que criam efeitos coloridos.
Ao passear pelo noticiário encontramos muitas tentativas de robôs imitarem humanos utilizando tecnologias de inteligência artificial (IA) e processamento de linguagem natural (PLN). Uma iniciativa, em especial, se tornou muito lucrativa, a pintura chamada de Retrato de Edmond Belamy, criada por um algoritmo de IA, chamado OBVIOUS. Para confeccionar a obra, que foi vendida por 430 mil dólares em outubro de 2017, OBVIOUS, o primeiro robô artista, utilizou a tecnologia de aprendizagem da máquina, alimentando-se com 15.000 retratos pintados entre os séculos 14 e 20.
Christian Genorasso, membro do comitê Macroeconômico do ISAE Escola de Negócios, falou sobre as tendências da chamada ‘humanidade aumentada’.
“A tendência é que as máquinas participem cada vez mais de nossas vidas, deixando de ser meros assistentes que imitam o comportamento humano e se tornem um complemento, executando atividades como agendar horário no cabeleireiro, cancelar e contratar serviços e obter relatórios de performance financeira de sua empresa, de forma eficaz. Este é o caminho para a Humanidade 2.0, elevada a um novo patamar de possibilidades, habilitada pela tecnologia”, explica Christian.
Com a consolidação da computação quântica, talvez em 10 anos teremos grandes avanços na máquina superinteligente. Mas ainda será uma imitação. Como seres humanos tomamos decisões com base em nossas emoções.
“Um bom exemplo é Elon Musk, que no começo dos anos 2000 era apenas um empresário bem-sucedido no ramo de tecnologia, com quase nenhuma experiência em corrida espacial. Atualmente, com a SpaceX, Musk é um dos principais fornecedores de lançamentos espaciais da NASA, agência aeroespacial americana. Entrar no ramo aeroespacial e colonizar marte é a missão da SpaceX e o sonho de Musk. O nível de conexões, conscientes e subconscientes, para este tipo de decisão está décadas à frente do que a tecnologia imaginável pode executar”, comenta Genorasso.
Grande parte dos empregos consumidos por automatizações de atividades repetitivas serão substituídos por novas funções, como o treinamento e sustentação de robôs, que serão complementados com entendimento binário dos algoritmos.
Segundo Genorasso, atividades de alto valor agregado como decidir qual o tratamento mais efetivo para um paciente, qual o melhor investimento a se fazer para garantir o crescimento de corporações globais e evoluir projetos de engenharia mais seguros, por exemplo, terão sempre a participação de um ser humano com simultâneas interações da inteligência artificial para aumentar sua capacidade de identificar riscos e melhorar a qualidade de suas decisões.
“Atualmente, aviões da Boeing já são capazes de realizar voos de forma autônoma utilizando inteligência artificial. A empresa asiática Asiana proíbe os pilotos de ativar o controle manual acima dos 3 mil pés. Mas apesar das automatizações, está longe de existirem aeronaves, sem supervisão, circulando o espaço aéreo”, detalha Douglas M. Moss, consultor de aviação da AeroPacific.
Ele ressaltou, no entanto, que nada substitui a inteligência humana:
“Apesar da capacidade das máquinas, nada substitui as decisões tomadas por um ser humano, principalmente em momentos críticos”, completa o especialista.
Bem como disse o Tio Ben a Peter Parker, o ‘homem-aranha’, “grandes poderes trazem grandes responsabilidades”.
Assim sendo, além da ‘humanidade aumentada’, outro fator muito debatido na sociedade atualmente tem sido a coleta de um grande acervo de dados pessoais das pessoas, o chamado ‘Big Data‘.
Desse modo a demanda por ética e transparência no digital só fará crescer. Como resultado as grandes empresas de tecnologia já estão sob forte pressão. De que forma somos afetados pelos algoritmos? Qual é o plano para lidar com os efeitos da automatização sobre o emprego? Como conter fake news e discursos de ódio? Essas e outras perguntas terão de ser respondidas. Mais do que isso, a indústria da comunicação precisará se comprometer em criar soluções efetivas — e humanas.
Qual será o futuro da humanidade e a tecnologia? Diga pra gente o que pensa nos comentários abaixo!
Provavelmente você já ouviu falar sobre a primeira exibição de um filme na história. Os irmãos Lumière criaram uma sequência de imagens de um trem chegando a uma estação. Essa sequência de imagens deu início ao que hoje é a tecnologia dos filmes que gostamos tanto de assistir. Na sua primeira exibição, porém, as pessoas não entenderam que aquilo era apenas a representação de algo, não a realidade. Quando a imagem do trem estava chegando à plataforma, diversas pessoas saíram correndo na sala, acreditando que o trem de fato as atropelaria. Elas não estavam preparadas para o que estava acontecendo ali.
Muitos líderes atuais reagem de modo semelhante quando uma mudança nos paradigmas acontece. Eles fogem por não saberem o que fazer com o que está sendo apresentado, sem procurar entender o evento e, assim, agir como ele demanda. Assim, seu modelo de negócio fica arcaico e esquecido pela história.
Na década de 1970, Gordon Moore criou o microprocessador que permitiu que toda revolução tecnológica atual também acontecesse. Ele previu, acertadamente, que a cada 18 meses, em média, a capacidade de processamento de qualquer sistema iria dobrar. Assim, vemos a evolução da tecnologia acontecer em uma velocidade vertiginosa criando infinitas possibilidades.
Com o avanço tecnológico crescendo de maneira exponencial, tudo avança de forma muito mais acelerada e barata do que nas formas tradicionais. Porém, a tecnologia não é o único alicerce da transformação. Existe outra arena que se desenvolveu de forma extraordinária nos últimos anos: a comunicação ou, de modo mais específico, a revolução causada pela internet. A partir das mudanças trazidas pela tecnologia em união com as novas maneiras de comunicação desenvolvidas por ela, até mesmo os negócios mais tradicionais tiveram que rever todo o seu funcionamento para garantir a sobrevivência nesse mundo novo.
É de conhecimento geral que os bancos possuem um modelo bastante antigo e tradicional de funcionamento, já que sua origem remonta a séculos atrás. Evidentemente que muitas mudanças foram feitas ao longo de todo esse tempo, mas sua raiz continua basicamente a mesma. Recentemente, porém, até as formas de negociação entre bancos e clientes estão sofrendo grandes mudanças.
Por causa das transformações que o avanço tecnológico está trazendo, apresentando novas possibilidades de negócios, mesmo grandes instituições precisam repensar toda a sua estrutura para garantir a sobrevivência neste novo mundo. A concorrência se torna cada vez mais ágil e se aproveita de espaços antes inexplorados, forçando todos a mudarem tudo lugar rapidamente.
Exemplo do Nubank
Um exemplo que citamos em Gestão do Amanhã é o modelo de negócio do Nubank.
A partir da facilitação que a tecnologia de processamento criou em união com a internet, essa organização foi capaz de atrair a atenção de milhões de pessoas para o seu produto, oferecendo serviços financeiros de uma forma completamente inédita até então. Essa revolução na forma dos consumidores lidarem com o mercado financeiro forçou grandes e tradicionais empresas a repensarem e remodelarem seus próprios conceitos. Os idealizadores do Nubank ignoraram os alicerces tradicionais do setor e criaram a solução que queriam, baseados em um novo uso das ferramentas disponíveis.
Ameaça ao monopólio dos gigantes
A principal ameaça ao monopólio dos gigantes, em qualquer área, não vem mais das novas companhias tradicionais do segmento ou dos movimentos estruturais de capitais que acontecem em todo o mundo. A ameaça vem das startups, dezenas de FinTechs (empresas novas do mercado financeiro) que surgem diariamente em todo o planeta, que, aproveitando o casamento da Lei de Moore com a internet, destruíram todas as barreiras de entrada.
Logo, a grande questão é que com a facilitação do acesso a informação sobre os consumidores de forma barata destrói as estruturas que foram firmadas séculos atrás. Com a evolução exponencial da tecnologia, o que antes era tido como padrão básico, já não funciona assim tão bem. Não obstante, com todas as transformações que ocorreram e ainda estão acontecendo não existem mais obstáculos que impeçam tantas mudanças.
O atual momento de nossa sociedade pode ser resumido pelo pensamento darwinista:
Não basta ser forte e grande, vence aquele que melhor se adapta ao ambiente.
Por não enxergar isso, diversas empresas que eram verdadeiros impérios sucumbiram ao sucesso de outras pequenas, mas poderosas, organizações que souberam aproveitar o que o ambiente lhes oferece, seguindo por caminhos alternativos. No entanto, todas devem preparar as bases de seu negócio para serem completamente transformadas a qualquer momento, a fim de garantir a própria sobrevivência nesse mundo louco e imprevisível em que vivemos.
Conclusão:
Consequentemente, a construção de um novo modelo de gestão está em curso. Se as empresas desenhadas para terem sucesso no século XX estão fadadas ao fracasso neste novo século, qual deve ser a arquitetura da companhia bem-sucedida no século XXI?
A Coreia do Sul manteve sua coroa global no Bloomberg Innovation Index 2019, embora as melhorias feitas pela Alemanha em pesquisa e educação tenham levado a maior economia da Europa a quase empatar no ranking anual. Os EUA subiram para o oitavo lugar, um ano depois de falhas na educação terem tirado o país do top 10 pela primeira vez.
O ranking anual Bloomberg Innovation Index, em seu sétimo ano, analisa dezenas de critérios usando sete indicadores, como investimentos em pesquisa e desenvolvimento, capacidade de fabricação e concentração de empresas de capital fechado com tecnologia de ponta.
Surpreendentemente o Brasil ‘melhorou’ no ranking, já que anteriormente ele sequer entrava na lista. Confira o top 10 abaixo:
Economias mais inovadoras do mundo
Coreia do Sul e Alemanha lideram o ranking em 2019
1 – Coréia do Sul
2 – Alemanha
3 – Finlândia
4 – Suíça
5 – Israel
6 – Cingapura
7 – Suécia
8 – EUA
9 – Japão
10 – França.
Consequentemente, o ranking chega após as elites globais se reunirem no Fórum Econômico Mundial, que ocorreu na semana passada em Davos, na Suíça, onde discutirão o futuro da globalização, o papel do Estado e como a inovação impulsiona os países.
No índice da Bloomberg, a Alemanha quase empatou com a seis vezes campeã Coreia do Sul em força do valor agregado da manufatura e intensidade de pesquisa, principalmente devido a gigantes industriais como Volkswagen, Robert Bosch e Daimler.
Vale lembrar que o Brasil ficou em 45º lugar da lista. Em 2018 o pais sequer aparecia no ranking.
Primeiramente, o processo de classificação de 2019 começou com mais de 200 economias. Cada uma foi pontuada em uma escala de 0 a 100 com base em sete categorias igualmente ponderadas. Os países que não informaram dados sobre pelo menos seis categorias foram eliminados, o que reduziu a lista total para 95. A Bloomberg publica as 60 economias mais bem pontuadas.
O Grupo Bureau Veritas, líder mundial em Teste, Inspeção e Certificação (TIC), anunciou no último dia 15 a entrada em mais um segmento do mercado brasileiro de Infraestrutura e Construção, com o serviço de gestão e monitoramento de obras rápidas em realidade virtual.
Primeiramente, a solução pioneira traz um tour virtual, que consiste em um passeio pelas obras, a partir de dispositivos móveis, possibilitado por imagens geradas por câmeras instaladas na construção.
Como resultado, o serviço Bureau Veritas permite que o cliente acompanhe a evolução do projeto e processos, atuando com foco em obras em shopping centers, restaurantes, redes bancárias e empresas do ramo logístico.
“Com nossa experiência no setor, usamos a tecnologia como aliada, permitindo que os clientes e as equipes envolvidas acompanhem a evolução de toda obra com segurança e eficiência”, destaca Renata Broering, gerente de Contratos da divisão de Construção & Infraestrutura do Bureau Veritas.
Assim, a inovação tecnológica da companhia tem apontado os caminhos para alcançar a excelência na Engenharia, com diferenciais que dão suporte em todas as etapas das obras.
Primordialmente, um ponto crucial para a eficiência dos projetos é o acompanhamento com visualização dos processos e o Bureau Veritas cria modelos contínuos das plantas em 3D com câmeras 360º e lasers de medição dos espaços, com acesso remoto pela internet, que facilitam esse trabalho.
Igualmente, outra solução de gerenciamento aplicada é o PRIManager, um software único no mundo para gestão de portfólios, programas, projetos e contratos que integra pessoas, processos e ferramentas por meio do método PRI (Planejamento Real Integrado).
O programa fornece dados sobre custos, tempo, qualidade, recursos, escopo de trabalho, riscos, fornecedores e aquisições em tempo real. Além disso, o gerenciamento padronizado oferece uma estrutura de controle que acompanha cada procedimento, seguindo os padrões de segurança do Bureau Veritas para a garantir o cumprimento dos prazos.
Lançado no Grand Plaza Shopping, em Santo André, projeto incorpora o uso da Libras (Língua Brasileira de Sinais) para valorizar a inclusão social e fortalecer práticas inovadoras
A CCP (Cyrela Commercial Properties), uma das principais empresas brasileiras do segmento de propriedades comerciais, é a primeira rede de shopping centers do país a implantar um sistema de comunicação exclusivo para relacionamento com deficientes auditivos. O objetivo é valorizar a inclusão social de pessoas com surdez e fortalecer ainda mais a cultura de pesquisa, desenvolvimento e implantação de soluções inovadoras.
Baseado conceitualmente na chamada “Tecnologia Assistiva”, o projeto consiste no uso de um sistema de tradução automática da Língua Portuguesa para Libras (Língua Brasileira de Sinais), também reconhecida como língua oficial no Brasil.
Implantado recentemente no site do Grand Plaza Shopping, empreendimento administrado pela CCP, em Santo André, projeto é assessorado pela Hand Talk, startup criadora de um aplicativo de mesmo nome. Por meio do Hand Talk, o deficiente auditivo que acessa o site do shopping pode solicitar a conversão do conteúdo para Libras, incluindo ilustrações com vídeos em 3D. O processo é feito com o auxílio de um intérprete virtual, um avatar chamado Hugo.
Para agregar ainda mais eficiência ao serviço, o projeto contará também com o apoio do ICOM, parceiro tecnológico que viabiliza a comunicação entre surdo e ouvinte por meio de videoconferência. Trata-se de uma plataforma que dá autonomia para o deficiente auditivo se comunicar, mediante uma solução acessível e prática de atendimento.
A tecnologia do ICOM permite que o deficiente se comunique ativamente com o vendedor de uma loja ou com um funcionário do shopping, por exemplo, mesmo que essas pessoas desconheçam a Libras. Neste caso, quando acionado, o serviço triangula a comunicação entre a Central de Intérpretes de Libras, o surdo e o ouvinte. A comunicação se dá como em uma videoconferência.
Se pelo Hand Talks o deficiente tem a possibilidade de compreender todo o conteúdo presente no portal do shopping, pelo ICOM ele usa a tecnologia como mediadora na sua conversa com qualquer pessoa, na sua língua natural.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), no Brasil existem aproximadamente 10 milhões de surdos, 70% deles dependentes da Libras para se comunicar devido às dificuldades em ler e escrever. Para a CCP, a ação representa mais um passo em favor da democratização da informação por meio dos recursos digitais. “É uma grande satisfação iniciarmos a implantação desse projeto, que facilita a inclusão de milhares de pessoas, reforça nosso compromisso com a busca de soluções inovadoras e, principalmente, valoriza a prática da responsabilidade social”, afirma a gerente de canais digitais e marketing da CCP, Penelope Lacerda.
O projeto de “Tecnologia Assistiva” é mais uma iniciativa do Inova CCP, programa corporativo de inovação da companhia, com apoio do Instituto CCP, organização social sem fins lucrativos.