A Domino’s preparou uma promoção imperdível para os dias 20, 21 e 22 de março. Durante o período, todas as pizzas estarão com 50% de desconto nas 233 lojas da rede no Brasil. A expectativa é que sejam vendidas cerca de 90 mil pizzas durante a promoção, o que representará um incremento de 40% nas vendas.
Todavia, para atender à demanda, é preciso garantir um volume enorme de produtos sempre fresquinhos, entregues diariamente nas unidades da Domino’s. Sendo assim, a previsão é que sejam usadas quase 18 toneladas de mussarela, 16 toneladas de molho de tomate e até 49 toneladas de massa de pizza.
De acordo com a gerente de marketing da marca, Alice Urbanetto, os sabores mais pedidos são calabresa, mussarela, frango com requeijão, pepperoni e três queijos.
A promoção é válida para todos os tamanhos e sabores de pizzas – exceto Pizza PAN, pizzas doces e sobremesas. Os pedidos podem ser feitos por telefone, internet ou diretamente no balcão das lojas.
Atualmente o Brasil, sob novo governo, está passando por momentos de mudanças que devem impactar positivamente no consumo das famílias e do comércio como um todo. Algumas destas alterações são a extensão da reforma trabalhista e a aprovação da reforma da previdência, que estão atualmente em trâmite, mas devem caminhar rápido como deseja o governo. Sendo assim, com a tendência da desburocratização e maior transparência nas relações de trabalho, o setor do varejo terá oportunidades com o aumento da demanda e do consumo, e todo setor tende a ser beneficiado.
Diante disso, no 4º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping que ocorrerá entre os dias 4 e 7 de abril, em Foz do Iguaçu, no Paraná, promovido pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (ALSHOP), haverá um painel exclusivo para analisar a reforma da previdência, tributária e o impacto que teriam no setor. Com a projeção de especialistas do ramo e análises dos dados oferecidas por fontes do próprio governo, os participantes terão um contato de alto nível com dados e números relevantes para a estratégia de cada negócio.
O painel contará ainda com a presença de Rogério Marinho, deputado Federal (PSDB-RN) e secretário especial de Previdência Social e Sérgio Zimerman, presidente da rede brasileira de petshops Petz e vencedor do prêmio empresário do ano 2018.
“As duas reformas que serão focadas no 4° Simpósio Nacional de Varejo e Shopping são extremamente importantes para o futuro do Brasil. Vamos ter uma análise de cenário e ver os impactos de quem já traçou um caminho de destaque, o que é fundamental para novos empreendedores neste evento”, pontuou Luís Augusto Ildefonso da Silva, Diretor Institucional da ALSHOP.
Sobre a participação de Marinho no painel, o executivo destacou que será de grande valia para a Associação, pois ele dará “as nuances e os detalhes de quais poderão ser as facilidades e dificuldades perante o congresso para aprovação”. Um dos principais assuntos a ser tratado no painel será sobre de que maneira pode-se evitar o retrocesso da reforma trabalhista, bem como qual é a importância da reforma da previdência para que o crescimento do País possa ser alavancado.
Edição passada foi vital para a aprovação da reforma trabalhista
A 3ª edição do Simpósio Nacional de Varejo e Shopping que ocorreu ano passado, foi de suma importância para a aprovação da reforma trabalhista. De acordo com Ildefonso, o evento “ajudou muito a crescer com a frente parlamentarista do varejo, comércio e serviço”. Ainda segundo o executivo, eles pretendem, em eventos como este, trazer à tona a força do segmento.
A ALSHOP, como uma das entidades parte da União de Entidades de Comércio e Serviços (UNECS), vem batalhando fortemente pela aprovação das reformas, sempre com o objetivo de modernizar e desburocratizar as relações comerciais, incentivando a economia e o desenvolvimento do país como um todo.
4° Simpósio Nacional de Varejo e Shopping
Diante disso, no 4º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping que ocorrerá entre os dias 4 e 7 de abril, em Foz do Iguaçu, no Paraná, promovido pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (ALSHOP).
Durante o Simpósio deste ano, estarão presentes nomes como:
• Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados
• Davi Alcolumbre, presidente do Senado Federal
• Sebastião Bonfim, fundador da Centauro
• Alberto Saraiva, fundador do Habib’
• Rogério Marinho, relator da reforma da previdência
• Paulo Camargo, presidente do Mc Donald’s
• João Apolinário, presidente da Polishop
Por fim, a quarta edição do Simpósio Nacional de Varejo e Shopping traz ainda uma novidade: Regiane Romano, CEO da VIP System, como uma das palestrantes.
Não fique de fora do maior evento político-empresarial do Brasil:
http://simposio.alshop.com.br/simposio-2019/
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As vendas do comércio varejista brasileiro registraram alta de 0,4% em janeiro, na comparação com o mês anterior, após recuo de 2,1% em dezembro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com janeiro do ano passado, as vendas cresceram 1,9%, sexta taxa positiva seguida.
Apesar da alta acima do esperado pelo mercado, o resultado não foi suficiente para compensar a queda de dezembro, e o setor continuou mostrando fraqueza e perda de fôlego neste início de ano.
No acumulado em 12 meses, houve uma desaceleração no volume de vendas pelo 5º mês seguido. O avanço passou de 2,3% em dezembro para 2,2% em janeiro.
Sendo assim, com o resultado de janeiro, o comércio varejista se encontra 6,6% abaixo do ponto mais alto da série histórica, registrado em outubro de 2014. Deste modo, o setor voltou ao mesmo patamar que operava em abril do ano passado, pré-greve dos caminhoneiros, nível semelhante ao que se encontrava em julho de 2015.
Anteriormente, o setor vinha em uma trajetória ascendente de recuperação desde dezembro de 2016. Entretanto, depois de abril, uma série de eventos, começando pela greve dos caminhoneiros e incluindo alta do dólar, atingiram o varejo fortemente. Apesar disso, como janeiro teve resultado positivo, podemos dizer que ele ainda segue em recuperação lenta e gradual”, disse Isabella Nunes, gerente da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE.
A pesquisadora apontou que ao longo de 2018 foram sete taxas negativas e cinco positivas, na comparação mês X mês anterior, sendo que as positivas, todavia, tiveram pouco acréscimo ao setor diante das perdas expressivas.
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Na próxima sexta-feira (dia 15), é comemorado o Dia do Consumidor 2019. Aproveitando a data, várias lojas de varejo promovem queima de estoques para atrair os clientes. De acordo com um levantamento divulgado nesta segunda-feira pela Ebit|Nielsen — empresa referência em informações sobre o comércio eletrônico brasileiro — a estimativa de faturamento deve chegar a R$ 258 milhões, o que equivale a uma alta de 18% em relação ao ano anterior.
Em termos de faturamento médio diário, o Dia do Consumidor 2019 no Brasil perde somente para a Black Friday, principal período para o comércio eletrônico. Segundo a Ebit|Nielsen, categorias tradicionais como eletrônicos, eletrodomésticos, moda e acessórios, casa e decoração e cosméticos e perfumaria devem ser as mais buscadas pelos consumidores. Entretanto, assim como na Black Friday, categorias menos tradicionais, como alimentos e bebidas, pet shop, papelaria e turismo também têm espaço para faturar mais.
De acordo com o Google Trends, ferramenta de análise de tráfego da gigante, as buscas relacionadas ao Dia do Consumidor 2019 praticamente dobraram de 2017 para 2018. Ao todo, cerca de 35 milhões de pessoas já conhecem a data comercial no Brasil.
Dados da Social Miner mostram que 57% dos entrevistados que pretendem fazer compras devem gastar mais de R$ 200. A maioria também respondeu que deverá usar o cartão de crédito.
A rede Etna vai oferecer descontos de até 80%, tanto no site quanto em lojas físicas, até o dia 17 de março. Entre os itens selecionados, estão:
• artigos de cama e banho
• decoração
• utilidades domésticas
• organização
• iluminação e móveis com design diferente
Uma mesa lateral de aço carbono, por exemplo, que custava R$ 299,90, pode ser comprada por R$ 59,98, e o tapete de algodão nas dimensões 90cmx150cm baixou de R$ 749,90 para R$ 149,90.
Buscapé
No portal Buscapé, será possível encontrar, durante esta semana, descontos de até 50%. A SmarTV LED 40 Full HD com conversor digital e wi-fi é vendida a R$ 1.519,05, valor 42% mais barato, por meio das Casas Bahia.
Ponto Frio
O refrigerador Brastemp Side Inverse Frost Free está com abatimento de 39%, por meio das lojas Ponto Frio, saindo por R$ 3.609,05.
Youse/Caixa Seguradora
Os 200 primeiros clientes da Youse, plataforma de venda de seguros online da Caixa Seguradora, que contratarem o seguro de automóveis via aplicativo ou pelo site entre os dias 11 e 17 de março ganharão uma caixa personalizada da marca com produtos para cuidar do carro: flanelas, limpa ar-condicionado, lava-seco, cera líquida, cristalizador de vidro e aromatizante.
Supermercado Extra
O supermercado Extra tem descontos exclusivos pela internet: com 38% de abatimento, o varal de chão Mor 6005 em aço com abas baixou de R$ 92,68 para R$ 56,90; o liquidificador Philco PH900 com 12 velocidades caiu de R$ 155,87 para R$109,90, enquanto o conjunto de utensílios Euro Home para cozinha IN9444 com seis peças tem 47% de desconto: baixou de R$ 75,90 para R$ 39,90.
Cuidados durante o Dia do Consumidor
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) recomenda que os consumidores conheçam a política de trocas antes de efetuarem as compras e fiquem atentos às falsas liquidações, porque algumas lojas podem aumentar propositalmente os preços dos produtos antes de aplicar os descontos.
O Idec ainda alerta para as condições do produto em liquidação, pois não é raro estabelecimentos — principalmente lojas de roupas — colocarem preços mais baixos em itens com pequenos defeitos. Todavia, se o problema for descoberto apenas depois da aquisição, a empresa é obrigada a fazer a substituição, mesmo que o produto tenha sido comprado numa liquidação.
As condições de pagamento também devem ser levadas em conta: o preço para pagamento com cartão de crédito nunca deve ser diferente do praticado para compras à vista.
Para compras à distância, efetuadas pela internet ou pelo telefone, por exemplo, o consumidor tem o direito de se arrepender em até sete dias e pedir o cancelamento, devolvendo o produto e recebendo o dinheiro de volta. Caso o consumidor se sinta enganado, pode procurar o Proconde sua cidade.
No Dia do Consumidor 2019 (próxima sexta-feira), o instituto vai fazer atendimento gratuito e aberto ao público, com a presença de advogados e especialistas em planos de saúde, serviços financeiros e produtos, temas que historicamente são líderes do ranking de reclamações. O atendimento será feito pelo telefone (11) 3874-2156 e presencialmente, em sua sede, em São Paulo.
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio no Município de São Paulo (ICEC) avançou pelo quarto mês consecutivo. A alta foi de 6,5%, ao passar de 105,8 pontos em novembro para 112,7 pontos em dezembro. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice também apontou crescimento (3,3%).
Apurado mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o ICEC varia de zero (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total); a confiança está em alta pelo quarto mês consecutivo.
Na análise por porte, as empresas com até 50 empregados registraram alta de 6,7% – 105,3 pontos em novembro para 112,4 pontos em dezembro. As empresas com mais de 50 empregados também registraram crescimento de 1,1%, passando de 127,5 pontos em novembro para 129 pontos em dezembro.
Confira agora um pouco dos indicadores e seu critério de pesquisa; além de outras matérias relacionadas ao tema.
Os três quesitos que integram o indicador avançaram na passagem de outubro para dezembro. O ICAEC obteve sua quarta alta consecutiva: avançou 7,4%, de 75,5 pontos em novembro para 81,1 pontos em dezembro. Contudo, na comparação anual, o indicador caiu 1,2%.
Além disso, o IEEC também apontou quatro altas consecutivas, 6,4% neste mês, passando de 147,6 pontos em novembro para 157,1 pontos em dezembro. Em relação a dezembro do ano passado, subiu 3,6%. Por outro lado, o IIEC, que mede a propensão dos empresários por novos investimentos, subiu pelo segundo mês seguido, avançando 5,9%: de 94,4 pontos em novembro para 100 pontos em dezembro. Na comparação com o mesmo mês de 2017, alta de 6,6%.
Motivo para a evolução recente do indicador
De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, a evolução recente do indicador está associada ao comportamento mais positivo de alguns fundamentos macroeconômicos decisivos para expansão do comércio, como a redução da inflação, a queda do dólar, o avanço da confiança do consumidor e a proximidade com as festas de fim de ano, que normalmente alavancam o ânimo dos empresários e consumidores.
Para a Entidade, aparentemente o quadro está se cristalizando, e tanto contratações quanto perspectivas de investimento podem retomar com mais vigor em 2019 se as expectativas se confirmarem a partir da posse da nova equipe econômica do governo. Sendo assim a confiança no futuro deve alavancar o desempenho do varejo no fim de ano de forma mais consistente, com crescimento das vendas até superior a 5%. Dessa maneira, a projeção tem como base a premissa de que mercados, consumidores e empresários serão brindados com uma projeção de politica econômica favorável já em 2019.
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A Pesquisa de Confiança dos Supermercados do estado de São Paulo, feita pela Associação Paulista de Supermercados (PCS/APAS), apresentou, em fevereiro, 43% de otimismo geral com a situação econômica do setor ante os 38% apontados em janeiro. A neutralidade ficou em 36% e o pessimismo caiu para 21%.
Inicialmente o cenário futuro, segundo a pesquisa é ainda melhor. O otimismo do setor para os próximos meses de 2019 pulou para 54% em fevereiro, maior patamar desde 2016.
O economista da APAS, Thiago Berka, falou sobre a animação do setor.
“A expectativa com a reforma da previdência e a proximidade da Páscoa, segunda melhor data para o varejo alimentar nacional, elevam o otimismo do setor e deixam a perspectiva de que 2019 pode ser o ano que, enfim, compense as perdas de 2015 e 2016 e traga mais investimentos”, explicou Berka.
Confira o gráfico com os dados gerais da pesquisa:
Alguns dados são reveladores:
• A alta expectativa com relação ao governo Bolsonaro se reflete nos 0% de pessimismo.
• Por outro lado, é notório o receio quanto a taxa de inflação no futuro
• 85% dos supermercadistas repugnam o taxa de juros brasileira.
O destaque da pesquisa, além mostrar que o setor supermercadista considera realizar novas contratações – 50% pretendem criar vagas no futuro – está na confiança do desempenho futuro dos governos federal e estadual, com otimismo de, respectivamente, 85% e 80%.
“A avaliação dos primeiros meses dos governos federal e estadual foi bastante otimista para o setor supermercadista e isso explica o alto índice de confiança nos novos governos para o futuro. Enquanto a satisfação atual na esfera federal saiu de 20% em janeiro para 55% em fevereiro, no âmbito estadual saltou de 20% em janeiro para 40% em fevereiro”, comentou Berka.
Quando se considera a análise da inflação, a percepção atual é de neutralidade, uma vez que 80% dos supermercadistas estão esperando níveis estáveis de inflação no curto prazo. Porém, ao olhar para o futuro o setor liga o sinal de alerta e 40% demonstram pessimismo e acreditam que haverá níveis de crescimento de preços.
“Este é um claro sinal de que as altas no preço dos hortifrútis e grãos, principalmente do feijão, começam a preocupar o setor”, avaliou o economista da APAS.
Todavia, a principal preocupação do setor está nos juros, como você verá a seguir.
Pessimismo com os juros
Bem como visto anteriormente, a principal preocupação do grupo parece ser a alta taxa de juros presente no Brasil. O que certamente impediria as novas contratações, sugeridas no tópico acima.
Apesar da Selic manter-se estável e em um nível baixo, o setor supermercadista está frustrado e, com isso, o resultado pessimista com a satisfação da situação atual e com a confiança de melhoria futura, negativos em 85% e 55% respectivamente.
“Apresentam-se hoje no setor recordes de uso de cartão de crédito e débito, sendo mais de 50% das transações, e os empresários têm intenção de investir na reforma e na abertura de lojas, por isso essa percepção de que os juros não vão melhorar”, concluiu o economista da APAS.
Durante o Pós-NRF 2019 da ALSHOP, o economista Vinicius Carrasco falou sobre o problema da verticalização, utilizada como forma de preservar o poder do mercado.
Logo a principal forma de pagamento do setor varejista e alimentar, os cartões, prejudica ainda mais o setor. Veja mais sobre este problema aqui.
Por fim, vale lembrar que o PIB(produto Interno Bruto) de 2018 cresceu 1,1% frente a 2017, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB totalizou R$ 6,8 trilhões.
O destaque, no entanto, é o setor de serviços, que teve alta de 1,3%.
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Ter uma loja virtual se transformou em uma tendência nos últimos anos, já que, cada vez mais, os consumidores aderem às compras online. Além de ser prático e seguro, na internet é possível escolher entre uma grande variedade de produtos do conforto do seu lar.
E, o melhor, muitas vezes, os preços praticados pelo marketplace e-commerce são mais baixos, o frete é mais em conta e a mercadoria chega na porta do seu endereço. Todas essas vantagens estimulam muitas lojas físicas a venderem na internet também.
Além disso, muitos empreendedores novos estão abrindo o seu primeiro negócio na internet. No entanto, em praticamente todos os segmentos de mercado, a concorrência é grande. Então, como ganhar visibilidade e ser encontrado na internet pelo seu público alvo?
É nesse sentido que surge o conceito de Marketplace, um tipo de shopping virtual que reúne produtos de diferentes outras empresas. Assim, todos saem ganhando, a pequena ou novo loja que encontra uma vitrine online e os consumidores que acham tudo no mesmo lugar.
Quer saber mais sobre o assunto? Então, continue lendo este artigo e confira tudo a respeito de Marketplace!
• Como funciona o Marketplace?
• Quais são os Marketplaces disponíveis?
• Quais são as vantagens de utilizar os Marketplaces?
• Como integrar minha loja ao Marketplace?
O que é o Marketplace?
Uma forma eficiente de explicar o que é o Marketplace é usando a mesma comparação já citada, a de um shopping center. De modo semelhante ao que acontece nesses lugares, o Marketplace reúne em uma só loja virtual várias empresas.
Podem ser negócios de diferentes segmentos de mercado, assim, disponibilizando diversos tipos de produtos. Para quem tem um empreendimento, as vantagens são inúmeras, afinal, consumidores vão encontrar os seus produtos mesmo que não conheça a sua loja.
Assim como uma pessoa caminha pelo shopping e acaba comprando até mesmo o que não tinha previsto, no Marketplace o internauta também pode adquirir produtos. Afinal, ao se deparar com produtos variados que precisa, aproveita a visita.
Além dessas, existem outras vantagens, porém, também há algumas questões que devem ser levadas em consideração, como as taxas que devem ser pagas para o Marketplace. Assim como nos shoppings centers o aluguel costuma ser alto, as taxas do Marketplace também.
Mesmo assim, pode valer a pena, conforme o seu tipo de negócio, produtos que vende e demais fatores que precisam ser avaliados caso a caso. Hoje em dia, já existe uma ampla variedade de Marketplaces, sendo que cada um possui a sua política.
Muitos dos Marketplaces no país são lojas online já bem conhecidas que abrem espaço para a venda de produtos de outras lojas. Essa é mais uma vantagem, pois é como se fosse um shopping bastante famoso e frequentado por uma significativa parcela da população.
Como funciona o Marketplace?
Para participar de um Marketplace, o primeiro passo é cadastrar o seu negócio e o produtos que são comercializados. Dessa forma, o Marketplace os promove para quem acessa a sua loja virtual, de acordo com as pesquisas de produtos realizadas por cada visitante.
Os Marketplaces também costumam avaliar o perfil e o potencial de uma empresa antes de fechar a parceria. Isso porque, se houver algum problema com a compra executada por um cliente, a sua reputação é a que mais será afetada.
A loja virtual que reúne outras empresas em sua plataforma também se responsabiliza pela entrega da mercadoria e pela cobrança. Isso quer dizer que ela tem responsabilidade em grande parte do processo de compra.
Por isso, além de taxas extras que o Marketplace pode comprar, existe uma comissão sobre cada item vendido, o que pode variar em conformidade com as regras de cada Marketplace. Essa comissão normalmente fica entre 9,5% a 30%.
Ela pode ser definida de acordo com a visibilidade oferecida a cada empresa. Dessa forma, quanto mais visibilidade o seu negócio recebe, maior é a comissão. Mesmo assim, é preciso analisar a viabilidade desse tipo de parceria para a sua marca.
Quais são os Marketplaces disponíveis?
Nos últimos anos, cresceu a oferta de Marketplaces disponíveis para as empresas no Brasil. Hoje, já é possível encontrar uma grande variedade, sendo que algumas delas pertencem aos mesmos grupos. Veja a seguir quais são os Marketplaces disponíveis, atualmente, no mercado:
• Grupo B2W: Americanas.com, Shoptime e Submarino;
• Via Varejo: CasasBahia.com, PontoFrio.com, Extra.com e Loja HP;
Quais são as vantagens de utilizar os Marketplaces?
São muitos os benefícios de fazer parte de um Marketplace, confira a seguir quais são os principais:
1) Maior visibilidade
Como já foi citada, a visibilidade está entre os motivos mais fortes para fazer parceria com um Marketplace, uma vez que, todos os meses, essas plataformas recebem milhões de visitas. Ou seja, não tem como isso parecer ruim. Pessoas de todo o país conferindo os seus artigos.
2) Redução de gastos
A partir do momento que a sua empresa integra um Marketplace, pode ser desnecessário divulgar em outros canais os seus produtos. Isso quer dizer que os custos com a parceria podem valer a pena.
É importante lembrar que os custos com marketing digital não envolvem só o anúncio ou ação em si, mas também manter uma equipe capacitada e experiente em criar estratégias eficientes. Você pode investir em marketing ainda, mas certamente, não vai precisar tanto.
Já quem tem uma loja física e fizer a parceria com o Marketplace não precisa gastar com as despesas comuns que envolvem a criação de um e-commerce. A sua equipe pode ser mais enxuta também, porém, deve estar capacitada para gerenciar com sucesso o seu negócio.
3) Credibilidade junto ao público
Mesmo que as compras online tenham grande aceitação do público, muitos consumidores preferem adquirir mercadorias de marcas que já conhecem. Ou que são reconhecidas e, por isso, sentem-se mais seguros em realizar uma compra.
E ao estar na vitrine de um Marketplace, a sua marca ganha automaticamente a confiança que o consumidor dá à plataforma onde está comprando. Isso quer dizer que um consumidor poderia não comprar diretamente da sua loja virtual se não a conhecesse bem.
Mas se você estiver em um Marketplace, o cliente não pensa duas vezes. Isso acontece porque a sua compra é garantida pela marca com a qual já teve uma experiência ou que é amplamente usada por outros consumidores.
Dessa maneira, vale a pena fazer a parceria com um Marketplace reconhecido no seu nicho de mercado.
4) Novas oportunidades de negócio
Com a maior visibilidade da sua empresa em um Marketplace, você pode ampliar o seu mix de produtos, a fim de atingir um público mais amplo. Isso pode dar a guinada necessária no seu empreendimento para se expandir e crescer ainda mais.
5) Aumento na conversão de vendas
Além de ser mais uma das vantagens de utilizar os Marketplaces, o maior número de vendas é também uma consequência dos demais benefícios que essa parceria oferece. O mesmo acontece com o faturamento e com o lucro do seu negócio.
Com mais visibilidade, credibilidade, redução de gastos e novas oportunidades, o crescimento no volume de vendas é apenas uma consequência. Além disso, você consegue fidelizar os seus clientes online com muito mais sucesso.
E desvantagens, existem?
Mesmo com tantas vantagens, não se pode ignorar as desvantagens dessa parceria. Uma delas é a dependência que a sua empesa pode ter em relação ao Marketplace, o que pode se tornar um grande problema se por alguma razão a plataforma encerrar as suas atividades.
Por isso, não se pode esquecer de manter o bom funcionamento da sua loja própria online ou física. Assim, caso o Marketplace feche ou por outro motivo a parceria acabe, você consegue manter as suas vendas sem grandes perdas.
Os custos dessa parceria podem ser altos ou mesmo aumentarem com o passar do tempo. Afinal, em meio às crises econômicas do país, todos os preços sobem. Dessa forma, você deve ter a independência necessária para terminar a parceria quando ela não for mais vantajosa.
Com isso, você não corre o risco de se tornar refém do Marketplace. Outro cuidado que você deve ter é o de não perder a personalidade da sua marca, uma vez que o mais comum é que nessas plataformas o nome da sua empresa não ganha muito destaque.
Portanto, ao pensar em expor os seus produtos em um Marketplace, é preciso considerar todos os pontos positivos e negativos para saber qual a melhor decisão a tomar. Além disso, nada impede que você faça essa parceria quando estiver iniciando com as vendas online.
E depois que já estiver com a experiência necessária pode montar o seu próprio e-commerce. Porém, confira todas as informações do contrato que fez com o Marketplace para saber em que momento você pode encerrar essa parceria sem causar nenhum prejuízo ao seu negócio.
Como integrar minha loja ao Marketplace?
Os Marketplaces são ótimas oportunidades para empresas conquistarem mais clientes e até fidelizá-los. No entanto, antes de saber como integrar a sua loja ao Marketplace é preciso não descuidar da sua própria loja virtual e/ou física.
Dessa forma, é preciso ter uma organização e planejamento eficientes para que possa gerenciar tanto o seu empreendimento quanto a sua parceria com a plataforma. A atenção principal deve estar na logística para que nunca falte produtos em nenhum dos dois.
Caso você deixe na mão algum consumidor conquistado por meio do Marketplace é possível até mesmo que perca a sua parceria. Além disso, é preciso colocar na ponta do lápis a viabilidade de aparecer no site de terceiros.
Você vai ter que pagar taxas e comissões para o Marketplace, mas também vai ter uma maior conversão de vendas e menor custos com publicidade. Compensa? É preciso considerar que o prazo para receber os valores obtidos através da parceria pode ser mais do que um mês.
Por isso, é indispensável conferir os diferenciais e peculiaridades de cada Marketplace, ponderar o mais vantajoso conforme o seu segmento de mercado e conferir todos os pormenores das políticas e termos da parceria.
Dicas para vender através do Marketplace
Depois de ser aceito pelo Marketplace e poder usar a sua vitrine para promover as suas mercadorias é essencial conhecer o seu funcionamento. Para não cometer nenhum erro, é preciso verificar como os produtos podem ser cadastrados, se exige um padrão e há regras.
Outro ponto importante é investir em boas descrições de produtos que tenham imagens em alta resolução. Da mesma forma que você faz em sua própria loja virtual, caso tenha, ou faria se a tivesse, no Marketplace tudo deve ser muito bem constituído.
Além disso, o conteúdo deve ser atrativo e completo. Afinal, você pode ter milhares de consumidores todos os dias acessando os seus artigos, mas só vão comprar se encontrarem todas as informações que buscam.
Ao integrar a sua loja ao Marketplace e, depois de tudo pronto, não se esqueça de manter uma equipe qualificada e comprometida no gerenciamento tanto da sua vitrine no site parceiro quanto no seu próprio negócio. Nesse caso, a gestão é ainda mais crucial.
Mais uma dica é ampliar a pesquisa que você deve fazer regularmente da concorrência, englobando ainda os concorrentes dentro do Marketplace. É possível que existam muitos e, além de diferenciais, você deve manter preços competitivos.
O mesmo serve para o valor do frete, pois consumidores online levam isso em consideração na hora de escolher entre uma empresa e outra. E se o seu valor estiver alto pode perder a venda para outra empresa.
A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (ALSHOP), promoveu nesta quarta-feira, 20, em São Paulo, o Pós-Retail’s Big Show. A pauta tratada foi a respeito da tecnologia voltada ao setor do varejo, apresentando todas as inovações mostradas na Convenção Anual da National Retail Federation (Convenção Nacional do Varejo, na tradução livre), que ocorreu no mês de janeiro em Nova York, nos Estados Unidos.
Este ano o acontecimento da ALSHOP destacou temas como a experiência do cliente, a construção de marca feita pelo consumidor, transformações na logística, gestão de talentos e o futuro do consumo com a expansão de serviços agregados. O encontro aconteceu em São Paulo, no auditório da Stone, empresa de meios de pagamento que está se solidificando cada vez mais no Brasil.
Segundo Nabil Sahyoun, presidente da ALSHOP, “o empresário que quer planejar o seu negócio, pensar em inovações para aplicar na própria empresa e ganhar mais competitividade, precisa estar informado do que acontece no varejo mundial”. Diante disso, o executivo afirma que a ALSHOP tem “orgulho em realizar um encontro com a presença de palestrantes com profundo conhecimento e experiência, que trarão dicas e provocações valiosas para o sucesso dos empreendedores”.
Na ocasião estiveram presentes lojistas associados à ALSHOP e interessados no assunto. Um dos temas tratados durante o encontro foi a Internet das Coisas. “Vou conseguir controlar tudo: a iluminação, o imobiliário, o eletroeletrônico, tudo por meio da internet”, pontuou uma das palestrantes Regiane Romano, coordenadora do MBA de Gestão e Inovação de Cidades Inteligentes, membro do Comitê Europeu de RFID/Internet Of Things e vencedora do Prêmio ID People Awards.
A reinvenção dos meios de pagamento foi uma das necessidades pontuadas por Regiane para expansão e adequação do setor varejista a todas as mudanças que ocorrem diariamente no mundo. “Esqueçam o plástico. Agora eu pago com o rosto, com NFC, bitcoins, com SMS, ou até mesmo com a alma, que é a disponibilização dos meus dados”, brincou.
Quanto a isso, no Brasil, a Stone tem ganho cada vez mais destaque. O encontro ocorreu no auditório da empresa justamente porque ela apoia a vinda de inovações e tecnologias para o varejo brasileiro. “Estamos para além da maquininha de cartão, trabalhando na automação do ponto de venda e no fomento da relação com o cliente. E vimos muito disso em Nova York”, comentou Augusto Lins, presidente da companhia.
Vinicius Carrasco, economista chefe da Stone, também marcou presença no encontro. O especialista trouxe assuntos ligados a economia mundial e ressaltou ainda que os índices de incerteza no mundo atualmente são entraves consideráveis para o avanço de possíveis investimentos.
O responsável por fechar o evento foi o designer e especialista em varejo, George Homer. O executivo é sócio fundador da GH&Associados e dá aulas no Fashion Institute of Technology (FIT), em Nova York, na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo, e na ISEM/NAVARRA, em Madrid. Falou sobre as últimas tendências em ambiente, design e comunicação.
Os próximos eventos da ALSHOP podem ser conferidos aqui. Por fim, confira uma galeria de fotos e vídeos do Pós-NRF 2019 em nossas mídias sociais:
Nesta quarta-feira (13) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que as vendas no comércio varejista caíram 2,2% na comparação de dezembro a novembro. Em princípio o resultado veio abaixo do piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 1,7% a avanço de 1,2%, com mediana negativa de 0,1%.
Na série sem ajuste sazonal, frente a dezembro de 2017, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,6%. Em suma, o acumulado no ano foi de 2,3%. Confira os dados divulgados pelo IBGE:
Período
Varejo
Varejo Ampliado
Volume de vendas
Receita nominal
Volume de vendas
Receita nominal
Dezembro / Novembro*
-2,2
-3,4
-1,7
-1,9
Média móvel trimestral*
0,0
-0,1
-0,3
-0,4
Dezembro 2018 / Dezembro 2017
0,6
3,9
1,8
4,5
Acumulado 2018
2,3
4,8
5,0
7,0
Acumulado 12 meses
2,3
4,8
5,0
7,0
*Série COM ajuste sazonal
Na comparação com dezembro de 2017, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 0,6% em dezembro de 2018. Assim, o resultado também ficou aquém das expectativas, que iam de uma alta de 1,5% a 6,8%, com mediana positiva de 3,8%, nesse confronto.
Igualmente as vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 2,3% no ano de 2018, perto do piso das previsões (alta de 2,1% a 3,0%, com mediana positiva de 2,6%).
Anteriormente, o IBGE também havia divulgado que, puxadas pela Black Friday, as vendas do comércio subiram 2,9 em novembro.
Varejo ampliado
Surpreendentemente para alguns, as vendas do varejo ampliado — que inclui as atividades de material de construção e de veículos — caíram 1,7% em dezembro ante novembro, na série com ajuste sazonal. O resultado veio no piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde um recuo de 1,7% a alta de 1,6%, com mediana negativa de 0,8%.
Ao propósito de comparação, em dezembro de 2017, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 1,8% em dezembro de 2018. Nesse ínterim, também coincidiu com o piso das projeções, que variavam desde um aumento de 1,8% a 7,6%, com mediana positiva de 4,0%.
Por outro lado, as vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 5,0% no ano de 2018, ficando abaixo da mediana das estimativas (calculada em 5,2%, com base num intervalo de 4,10% a 5,60%).