O fotógrafo acredita que consegue, sim, comunicar ao mundo
o mundo que enxerga – mesmo que, em algumas situações,
precise sintetizar as muitas coisas diferentes que vê. E que
há momentos e situações que não podem ser traduzidos em
imagem. “Às vezes, você se depara com um belo pôr do sol,
mas a foto não sai... Porque o fotógrafo precisa identificar
o que é sensação – a atmosfera de um pôr do sol – e o que é
real”, explica o jovem. “Fotografo o que me impressiona, o que
me faz perder o fôlego!”.
Os próximos passos estão em aberto. “ Gosto de fazer música
e pintar – um hobby que ele usa para despertar outros sentidos,
além da construção da visão imediatista. Tucci é um grande
admirador do trabalho de grandes mestres da fotografia – entre
suas referências estão profissionais como Helmut Newton,
August Sander, Man Ray, Ansel Adams, Eugene Atget, Edward
Steichen, Eadweard Muy Bridg, Sebastião Salgado, Bruce
Gilden, Ralph Gibson, Martin Paar, Henri Cartier Bresson,
Robert Cappa, Moholy Nagy, Annie Leibovitz, Otto Stupakoff,
Elliot Erwitt, Steve McCurry, Duane Michals, Jan Saudek,
German Lorca, Marcel Giró e Alexander Rodchenko.
Ele pontua que está aprimorando o olhar para produzir fotos
mais ligadas ao Modernismo: “estou ultimamente enxergando
dessa forma, transformando a visão para alcançar o resultado
que almejo. Estou começando a agregar à minha visão algo
mais gráfico e modernista”, diz. A Street Photography, que lhe
rendeu o prêmio e Mostra no MIS, também continua em pauta.
“O meu maior projeto sou eu mesmo. É o que estou fazendo
agora. É tudo muito vivo e dinâmico”, declara.
Futuro
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